O governador do Banco de Moçambique, Ernesto Gove, afirmou que o Ministério da Educação deve produzir, em breve, um aviso para pôr fim à facturação em moeda estrangeira, uma prática nas instituições de ensino, em particular
superior, e não só.
Ernesto Gove respondia a uma pergunta de um jornalista sobre a violação sistemática da Lei 2/2006, que estabelece a obrigatoriedade de pagamento por via da moeda nacional, obrigando também as empresas a deixarem de facturar em dólares ou noutra moeda estrangeira dentro do país. “Do ponto de vista económico, não é adequado que
empresas cuja estrutura de custo não envolve moeda estrangeira tenham de fazer a facturação nestas divisas”, argumentou aquele responsável, alertando que “isso faz com que a empresa perca competitividade relativamente às que usam o metical”. O governador do Banco de Moçambique defende que não há necessidade de se activar medidas coercivas para forçar os prevaricadores a adoptarem a moeda nacional, assumindo que é preciso “lembrá-los” da necessidade da factuação em metical.
“Imagine, por exemplo, que uma universidade tenha estudantes suazis ou sul africanos. Se o preço for em moeda nacional significa que, havendo depreciação, a nossa escola fica mais competitiva”. Quer dizer, o estudante estrangeiro paga propinas mais baratas em Moçambique, o que torna o mercado das universidades mais competitivo.
Mesmo com a estabilidade da economia nacional, e, numa altura em que a maioria dos quadros das instituições do ensino superior e de outros sectores são moçambicanos, muitas instituições comerciais nacionais, sobretudo universidades e hotéis,continuam a ignorar a moeda oficial do país: o metical As universidades, com excepção da A Politécnica, continuam a cobrar as taxas de propinas em dólares, podendo, quem não os tem, recorrer à conversão do metical para aquela moeda.
consistente, mais envolvente na execução das actividades
da associação, deixou ficar estas palavras após a tomada
de posse do novo conselho directivo da Associação Visão
Jovem Moçambicana, de modo particular, o Assessor-Jeremias
Langa, a Secretária Geral-Eládia Madau, Responsável
Administrativo-Hilário Medina, Coordenador do Gabinete de
Estratégias, Comunicação e Imagem-João Luzo, empossados
pelo actual presidente da Associação-Benigno Papelo.
Papelo, deixou ainda palavras de estimulo e desafio
aos novos membros empossados. "A VJM é nossa, é de
qualquer jovem que estiver disposto a apostar nos desafios
empreendedores que este organismo apresenta, os Jovens
precisam de acções concretas e não utopias”
um cenário para todas justificações possíveis
Desmaios frequentes e constantes dos alunos em
diversas escolas da nossa cidade e província de Maputo tem
vindo a fustigar os alunos, bem como seus encarregados de
educação, curiosamente, esse fenómeno vem se manifestando
no sexo feminino.
O sector da Saúde, bem como outras autoridades que
julgam entender do assunto, tem deixado justificações
possíveis, temos ouvido justificações de que a origem dos
desmaios é a anemia, emoção, o período, os médicos tradicionais
socorrem-se pela manifestação dos espíritos que foram
sepultados naquela zona, antes da construção da escola, refirome
concretamente da escola secundária Quisse Mavota, e as
outras escolas que se vem registando os desmaios em massa,
também são os espíritos? Os culpados são as autoridades que
construíram as escolas, e não observaram que estavam a
construir por cima ou em volta de um cemitério? Quem é o
culpado? nessa situação o único Inocente são os alunos.
Sabemos que estamos em África, mas muitos de nós,
falo de modo particular a juventude da minha geração, temos
conhecimentos sobre a existência dos espíritos ou fantasmas
pela exibição de filmes religiosos, de terror, bem como por via
da banda desenhada, acreditar em fantasmas ou espíritos é o
mesmo que questionar a alguém se já viu Deus alguma vez.
Verdade seja, para melhor prevenção dos alunos
destes males, ou qual seja, que vem causando os desmaios dos
mesmos, é importante o desenvolvimento e implementação de
acções sensibilizadoras em todas as escolas do País, sem excepção
alguma, e estas sensibilizações devem de caris da saúde em
todos aspectos, desde o desenvolver e crescimento do ser
humano, de modo particular as mulheres, que se chamem os
Ginecológicas, entre outros ligados a saúde básica.
Porque nós os Moçambicanos, devido as nossas
condições de vida, vamos ao hospital para ter uma consulta, só
quando estamos doentes, ficar doente para nós é uma grande
despesa, pouco se fala de um plano de saúde, mas sim, fala-se
de seguro de vida, e esse pacote é para os que podem.
No reconhecimento e empenho do trabalho que está sendo realizado pelo grupo GPRO, a Revista Electrónica Visão Info, pertencente a associação Visão Jovem Moçammbicana, aproximou-se ao grupo no intuito de desenvolver acções por via da revista e das actividades a serem realizadas pela associação Visão Jovem Moçambicana, com vista na promoção do último trabalho do discografico intitulado na Linha da frente, bem como os posteriores trabalhos a serem lançados por este grupo musical.
Contudo, após uma reunião entre o presidente da associação Visão Jovem Moçambicana, o Director Edictorial Adjunto da Revista, bem como os resposnaveis pelo grupo GPRO, as partes ficaram acordadas que vão se ajudar mutuamente, bem como promover ambos os produtos e actividades em todos os meios possiveis que as ambas as partes dispõe.
Guebuza explica a Couto “geração da viragem”
“Está a virar-se o quê, o que capotou? ...”
O Chefe do Estado moçambicano, Armando Emílio Guebuza, esclareceu que, quando fala em “geração de viragem”, se refere a todos os cidadãos nacionais que se encontram empenhados no combate à pobreza no país. Guebuza fez este pronunciamento em resposta ao reitor da Universidade Eduardo Mondlane, padre Filipe Couto, que disse não entender o que significa “geração da viragem”, no seu discurso durante a cerimónia de graduação dos estudantes daquela instituição do ensino superior. “Está a virar-se o quê, o que capotou? ...”, questionou o reitor e instou o Chefe do Estado a explicar o sentido desta expressão.
Em face desta questão, Guebuza elucidou que a “geração da viragem” engloba todos os cidadãos nacionais que, apesar das dificuldades do dia-a-dia, buscam o seu melhor para combater a pobreza, que ainda enferma milhares de moçambicanos.
“A missão que essas pessoas difundem é a mesma que foi ou está sendo difundida até hoje e que está virada, fundamentalmente, para a resolução dos problemas vitais do nosso país. O país era explorado e dominado por estrangeiros e a geração 25 de Setembro virou a situação”, disse Guebuza para de seguida esclarecer que o país deparou, ainda, com a crise de quadros e a geração 8 de Março entendeu que tinha que resolver esse problema.
Para Armando Guebuza, o país está, neste momento, empenhado na luta contra a pobreza e, “quando aparecem pessoas que estão dispostas a colaborar e participar nesta luta, mesmo sabendo que há barreiras e dificuldades, é motivo de exaltação, é momento de definição de uma missão para todos”.