— E as duas revoluções, a portuguesa e a moçambicana, estão numa fase de aproxima¬ção ou estarão afastadas?
— Estiveram sempre aproximadas. Nunca se afastaram. Os dois processos caminharam sempre juntos, nos mesmos carris. Sempre nos mesmos carris. Sempre para derrotar os mesmos inimigos. Portanto, não há distância nenhuma. Só há especificidades em cada um de nós, em cada uma destas revoluções. A revolução portuguesa tem as suas especifici¬dades, tem os seus aspectos particulares. Nós também temos os nossos. Aí, temos; que res¬peitar.
- E, no entanto, há aquilo que se pode definir como um contencioso entre os dois países...
- Não há contencioso nenhum!
-Não há?
- Que tipo de contencioso?
- Político, económico? Crê que, na ver¬dade, todos os problemas já estão sanados?
- Havia um contencioso, enquanto exis¬tia o colonialismo. Aí, havia um contencio¬so. Político, ideológico, cultural, social. Era tudo isso que formava um contencioso. Ago¬ra não. Não há contencioso. Agora, só fia um processo, de consolidação de laços de amizade. Encontrar o entendimento, encon¬trar a plataforma para a solução de todos os problemas. Há dificuldades, é verdade, mas não há contencioso. E essas dificuldades são normais. Rompemos, há pouco tempo, com o colonialismo. Portanto, não constituiria uma surpresa para nós todo o tipo de obstá¬culos. Acabámos de romper com um sistema odioso, com um sistema de opressão. Estou certo que em Portugal ninguém quererá esse sistema.
- Claro.
- Então, não há contencioso. Se houvesse ideia de neocolonizar, aí havia um conten¬cioso. Mas, neste momento, não há.
— E a tendência cada vez mais europeia de Portugal?...
— É porque são europeus. Não podem sair da sua esfera.
— Bem, no entanto, há uma relação con¬vosco, com a Angola e com a Guiné, muito intima.
— Oh! Sim. Exacto, e não é por causa da língua.
— Não é por causa da língua?
— Não é por causa da língua, não é por causa da cultura.
— Então fundamentalmente porque é que será?
— Que cultura espera que o colonialismo podia transmitir ao povo?
— O colonialismo não, mas Portugal, o povo português...
— Não! Não confunda! Nunca esteve aqui o povo português, estava aqui o colonialis¬mo. Por isso, não transmitiu cultura nenhu¬ma.
— Bem, mas a língua em si mesma, é uma cultura, é uma forma de cultura...
— E um veículo de transmissão. Eu falo francês e, no entanto, não tenho nenhuma cultura francesa. Eu falo inglês, mas não te¬nho nenhuma cultura inglesa. Eu falo portu¬guês, mas não tenho nenhuma cultura portu¬guesa.
— Então, para além desse veículo que é a língua portuguesa, não há qualquer outra forma de cultura aproveitável?
— Não, não há. Portanto, eu diria: agora, é que haverá possibilidade de o povo mo¬çambicano conhecer a cultura portuguesa.
- E vice-versa...
—Exacto! O povo português conhecerá também a cultura moçambicana. Aquilo que o colonialismo chamava "usos e costumes indígenas"... Como haveria cultura sem personalidade moçambicana? É possível? ... Agora estamos numa fase de criar a nossa personalidade. Portanto, é preciso valorizar a nossa cultura. O segredo da personalidade do homem é a cultura. Nós não tínhamos nenhuma personalidade. Nem portuguesa, nem moçambicana. Porque, se nós tivésse¬mos assumido essa tal personalidade, teria sido uma personalidade : do opressor. Não acha? …
Rentabilizar o tempo no trabalho.
Todos os dias começam com boas intenções: terminar trabalhos urgentes, falar com aquela pessoa com que estamos para falar há dias, trabalhar naqueles projectos que temos em mãos… O pior é que, muitas das vezes, as intenções acabam por não passar disso mesmo e, na melhor das hipóteses, apenas conseguimos fazer metade daquilo que tínhamos planeado.
Deixamos-lhe aqui cinco dicas essenciais para ganhar tempo e conseguir tornar os seus dias mais produtivos.
- Aproveite ao máximo o seu pico de actividade. Existe um momento do dia em que a capacidade de concentração e de raciocínio, bem como a nossa energia e entusiasmo atingem o seu máximo. Descubra qual o momento do dia em que se costuma sentir mais produtivo e aproveite-o da melhor forma possível para aquelas tarefas mais complexas e projectos absorventes.
- Ignore o telefone. Faça uso do atendedor de chamadas e tire o som ao seu telefone; diga à secretária/telefonista para não passar nenhuma chamada durante a próxima hora; desligue o seu telemóvel... Só assim, evitará ser constantemente interrompido.
- Evite reuniões improdutivas. Apesar de nem sempre se poder controlar este aspecto, a verdade é que as reuniões são, muitas das vezes, um factor destabilizador. Evite perder tempo, marcando uma hora especifica para o inicio e o termo da cada reunião, e prepare previamente os temas que deverão ficar resolvidos.
- Marque uma hora para reunir a sua equipa. A maior parte de nós nem dá conta do tempo que se perde durante o dia a tirar duvidas, discutir assuntos, e acompanhar projectos, com colegas e colaboradores. Para evitar uma dispersão do tempo, poderá ser agendada uma reunião semanal, com todos os membros da equipa, para abordar todas as questões relevantes.
- Isole-se e concentre-se. Divida o seu tempo em períodos de 30, 60 ou 90 minutos seguidos (de acordo com a sua capacidade de concentração) para focar-se totalmente numa tarefa. Durante este tempo deverá isolar-se o mais possível: feche a porta, desligue o telefone ou, caso não tenha alternativa, ponha os auscultadores e ouça um CD de musica (clássica, de preferência, para não perturbar).
Todas a equipa que fez o sucesso da série «Velocidade Furiosa» está de regresso no quinto filme, a que se juntam Dwayne Johnson e Joaquim de Almeida.
Depois de Dominic Toretto (Vin Diesel) ser libertado por Brian O'Conner (Paul Walker) e Mia Toretto (Jordana Brewster), eles fogem do país e juntam uma equipa com os seus amigos e outros condutores de elite para enfrentar um homem de negócios corrupto ( Joaquim de Almeida) que os quer matar. Só que, ao mesmo tempo, têm de fugir de um implacável agente do FBI (Dwayne Johnson).
Em equipa que ganha não se mexe, e «Velocidade Furiosa 5» parece não querer correr riscos. Estão de volta todos os actores mais emblemáticos da série - Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster, Sung Kang e Tyrese Gibson - e regressa também o realizador Justin Lin, que assinou os dois últimos títulos da saga de automóveis artilhados.
Novos na série são Dwayne Johnson, como o agente do FBI que persegue os corredores, e o português Joaquim de Almeida, como o corrupto Hernan Reyes.
«Velocidade Furiosa 5» tem estreia internacional agendada para 29 de Abril de 2011.
Isto deve-se a factores de ordem biológica e psicológica, uma vez que o ritmo de assimilação se desenvolve com maior eficácia nesta faixa etária, podendo tornar o conhecimento das crianças muito mais sólido.
Texto: Dra. Catarina Leal, psicóloga educacional
Verifica-se cada vez mais no ensino pré-escolar a aprendizagem da língua inglesa, sendo esta uma actividade extra-curricular. Quanto mais cedo se der o contacto por parte das crianças com uma língua diferente, mais facilmente será a aquisição de um vocabulário mais extenso e uma pronúncia mais correcta.
Tendo em conta o mundo actual em que vivemos e perante diversas culturas e pessoas oriundas de todas as partes do mundo, a maioria dos pais concorda que os seus educandos necessitam de aprender uma língua estrangeira, nomeadamente o inglês, para poderem estar inseridos nesta sociedade.
Além disto, face ao mercado de trabalho, é-nos cada vez mais exigido a aquisição de uma segunda língua. Hoje em dia, o acesso à informação está disponível através de diversos veículos de comunicação, em várias línguas.
Mesmo que muitas crianças não tenham a oportunidade de estudar de maneira aprofundada novos idiomas, estas têm acesso às várias línguas, nomeadamente o inglês, através do computador, da televisão, em músicas, filmes e jogos computorizados.
Como se pode verificar, não podemos negar que actualmente vivemos cercados por diversos idiomas, sendo fulcral a aprendizagem de uma segunda língua. Para além disso, a aprendizagem de novos idiomas contribui para uma melhor compreensão e respeito mútuo entre indivíduos de diferentes nacionalidades.
Todas as crianças aprendem novas línguas porque necessitam das mesmas e lembram-se mais facilmente de vocabulário e/ou expressões, uma vez que se deparam com estes em situações do seu dia-a-dia. De facto, pode-se afirmar que as crianças usam todos os seus sentidos para aprender, sendo activas, questionando tudo aquilo que as rodeia e aprendendo ao testar as suas hipóteses acerca do mundo do qual fazem parte.
Aquisição de novos idiomas
Há quem questione qual a idade apropriada para se dar a aprendizagem de uma língua estrangeira. Muitos julgam que, se essa aprendizagem se der demasiado cedo, isso poderá prejudicar a alfabetização da criança e poderá surgir confusão entre palavras semelhantes.
Contudo, na minha opinião, essa aprendizagem deve ser iniciada na primeira infância, ou seja, a partir dos quatro anos de idade, fase em que as crianças começam a apresentar maiores capacidades cognitivas que lhes permitem obter uma maior flexibilidade e plasticidade a nível dos esquemas cerebrais que lhes permite a aquisição de conhecimentos.
Quanto mais precocemente a criança começar a conviver com um segundo idioma, melhor será a sua capacidade de aprendizagem e a sua facilidade de abstracção, o que permitirá uma melhor qualidade de fluência.
Durante a primeira infância, é mais fácil para a criança aplicar correctamente os parâmetros fonológicos e de pronúncia, pois apresentam uma maior predisposição na percepção do som de outra língua. No entanto, só estão aptos para distinguir determinados detalhes mais tarde.
Não se deve ter em conta apenas a faixa etária da criança, mas também há que dar igual relevância ao desenvolvimento pessoal e cultural de cada uma, bem como ao seu nível de desenvolvimento cognitivo, psicológico e social.
Como ensinar novos idiomas na primeira infância
Para as crianças com esta idade, os novos idiomas deverão ser trabalhados de uma forma mais lúdica, de modo a familiarizá-las com a língua estrangeira. No entanto, as habilidades de ler e escrever só serão trabalhadas após a criança ser alfabetizada em português.
Como tal, aqueles que receiam a existência de problemas na aprendizagem de uma segunda língua, não têm motivo para essa preocupação. Exemplo disso, são os filhos de pais com nacionalidades diferentes onde se verifica que não existe interferência na prática dos dois idiomas em simultâneo.
Muitos agentes educativos consideram que a aquisição de conhecimentos não é possível através de actividades lúdicas e dinâmicas, o que considero erróneo.
Na verdade, sobretudo aquando da aquisição de uma nova língua, as crianças adquirem com maior facilidade os conhecimentos quando estes são transmitidos através de brincadeiras, jogos, objectos referenciados e material audiovisual.
Segundo a experiência de quem lecciona uma língua estrangeira a crianças em idade pré-escolar, é fundamental também o recurso a comunicação não verbal, nomeadamente, gestos.
Todos estes elementos são uma fonte de motivação, interesse e divertimento para as crianças. Quando a língua estrangeira é apresentada como forma de diversão, as crianças passam a ser estimuladas e desenvolvem uma excelente capacidade de concentração.
Concluindo…
Familiarizar as crianças a partir dos quatro anos de idade com uma língua estrangeira é construir um caminho comunicativo para que estas, futuramente, sejam capazes de transmitir e assimilar de forma mais perspicaz o conhecimento da sociedade e do mundo em que vive. Esta aprendizagem, quando adquirida desde cedo, permite à criança que esta construa o seu próprio conhecimento, ajudando-a à integração na sociedade actual como um agente transformador e construtor.
DESTAQUES
Quanto mais novas forem as crianças, maior é a facilidade de aprendizagem de uma outra língua
Tendo em conta o mundo actual em que vivemos e perante diversas culturas e pessoas oriundas de todas as partes do mundo, a maioria dos pais concorda que, os seus educandos, necessitam aprender uma língua estrangeira
Essa aprendizagem deve ser iniciada na primeira infância, ou seja, a partir dos quatro anos de idade, fase em que as crianças começam a apresentar maiores capacidades cognitivas que lhes permitem obter uma maior flexibilidade e plasticidade a nível dos esquemas cerebrais
Para as crianças com esta idade, os novos idiomas deverão ser trabalhados de uma forma mais lúdica, de modo a familiarizá-las com a nova língua
O internacional brasileiro está a ser seguido por vários clubes europeus. O último a entrar na corrida é o Barcelona, garante a imprensa espanhola.
O avançado brasileiro do Santos, Neymar, autor de dois golos ao serviço do Brasil no particular com a Escócia (2-0), é apontado como alvo do Barcelona para a próxima época.
As boas exibições e os golos que tem marcado, tanto ao serviço do Santos como do Brasil, têm colocado o avançado de 19 na rota de vários clubes europeus.
De acordo com a imprensa espanhola, Neymar estará perto de substituir Cesc Fàbregas, do Arsenal, no topo da lista de contratações do emblema catalão.
Para além do Barcelona, clubes como Chelsea e Juventus estão interessados em contratar a jovem promessa do futebol brasileiro.
A marca continua a ser um factor importante quando se pretende comprar um telemóvel, mas o sistema operativo, assim como as aplicações e os conteúdos associados, têm vindo a ganhar peso na hora da decisão.
As conclusões são da TNS, com base nos dados apurados no estudo Mobile Life 2011, e revelam que um em cada quatro consumidores avalia sistema operativo e aplicações antes de optar por determinado smartphone.
A marca, embora muitos ainda a considerem relevante - 44% dos inquiridos em países desenvolvidos e 77% dos utilizadores dos mercados emergentes - deve, aos poucos, perder relevância na lista de prioridades.
Entre as funcionalidades mais mencionadas pelos consumidores estão a videoconferência (54%), TV ao vivo, (50% e 70% nos mercados da Ásia, Oriente Médio, África e América do Sul), streaming de vídeo (48%) e partilha de conteúdos (24%).
O elevado número de respostas que mencionaram os recursos vídeo mostra que esta é uma das áreas os grandes empresas deverão investir nos próximos anos, salienta a TNS.
Outro destaque é o acesso às redes sociais a partir do telemóvel. Há um ano atrás, 30 por cento dos inquiridos diziam utilizar o dispositivo para aceder ao Facebook ou ao Twitter, quando actualmente quase metade dos utilizadores o faz (46%).
A análise mostra ainda que os consumidores consideram os tablets capazes de complementar ou mesmo substituir a experiência do PC, mas não os smartphones, vistos como um dispositivo com mercado próprio.
Conselhos úteis que vão ajudar a minimizar a confusão
Vai mudar de casa, mas só de pensar na (re)organização que essa tarefa exige já lhe apetece desistir da ideia? Calma...
Trocar de casa pode não ser assim tão caótico. Existem estratégias que podem minimizar a confusão.
Indicamos-lhe agora cinco ideias-chave que vão ajudá-la a enfrentar este desafio com êxito:
- Contrate uma empresa, de preferência que já lhe tenha sido recomendada. Durante o processo de mudança, acompanhe o carregamento dos seus bens para a carrinha e assegure-se de que o motorista tem a morada certa. Garanta que está alguém na casa nova para recebê-lo.
- Costuma ser a empresa contratada a embalar os objectos mas, se quiser adiantar serviço, utilize caixotes especiais e plásticos de bolhas de ar para proteger os objectos mais frágeis. Identifique de modo visível o conteúdo de todas as caixas.
- Combine previamente com a empresa que objectos desmontados devem ser montados na nova morada. À medida que os móveis, os electrodomésticos, as embalagens e as várias caixas forem sendo descarregadas na sua nova casa, verifique, sempre que possível, o estado das mesmas. Se vir alguma coisa partida ou danificada, informe de imediato o empregado e/ou a empresa que contratou para a mudança.
De todos os tipos e cores, os padrões floridos estão na moda este Verão (fotos)
Já há alguns anos que o padrão floral começa a invadir as lojas ao primeiro cheiro de Primavera. No entanto, este ano, as marcas renderam-se ao poder das flores e colocaram-nas em todo o tipo de peças.
O padrão floral está muito associado a um lado mais romântico na moda que, através de saias mais rodadas, tecidos leves e cores pastel, é uma das tendências-chave desta estação.
Sem exageros
Nos estampados florais, como em todos os outros, há algumas regras que deve seguir. Se ainda não alcançou o seu peso ideal ou se a altura não é o seu forte opte por um padrão floral de tamanho médio, sem ser muito carregado. Contudo, é possível adaptar peças com este padrão a um sem fim de estilos. Ao seu!
Flores grandes
Já as mulheres mais altas e magras poderão recorrer a estampados cujo volume das flores é maior e mais denso.
Com acessórios
O padrão floral, pelo seu lado mais romântico, pede uns sapatos mais leves. Para uma boa harmonia experimente combiná-lo com uns saltos de madeira, umas sabrinas ou umas sandálias rasas. Os acessórios também deverão ser mais sóbrios, sem grandes brilhos.
Valorize certas zonas
Lembre-se ainda que os tecidos estampados tendem a chamar mais a atenção por isso use-os nas zonas do seu corpo que mais quer valorizar.
O Salão de Seul foi o palco escolhido pela Kia para apresentar a visão do futuro dos eléctricos sob a forma de um protótipo chamado Naimo
Segundo a Kia, o Naimo expressa sofisticação através de uma grande simplicidade no estilo, sendo uma mistura da herança Kia no que toca a modelos citadinos com a mais moderna tecnologia dos nossos dias. O resultado é um protótipo despretensioso apontado ao segmento dos utilitários (segmento B), um conceito que explora a praticabilidade de um modelo com cinco portas, quatro lugares e zero emissões.
O protótipo que a Kia apresentou no Salão de Seul, chama-se Naimo que, traduzido, significa forma quadrada. Olhando para as fotos, percebe-se exactamente isso no estilo escolhido pela Kia para este protótipo eléctrico. Como não poderia deixar de ser, é um modelo apontado ao segmento B, mas a Kia denomina-o um CUV, ou seja, crossover utility vehicle. Basicamente, um carro que pode servir vários efeitos e ser a base para modelos de outros segmentos.
Concebido pela equipa de estilo internacional da Kia sedeada em Seul, Coreia d Sul, o Naimo tem como característica principal, como referimos, exibir um estilo simples apoiado em linhas direitas e tensas, com uma aparência musculada. Esta simplicidade é evidente em vários pormenores: um tejadilho de abrir assimétrico, párabrisas envolvente e faróis e farolins com tecnologia LED de forma simples.
Um fruto aconselhável em todoas as idades
Altamente nutritiva, a anona contém fibras, sais minerais, como cálcio e fósforo, e vitaminas do complexo A, B1, B2 e C. Cada 100g fornece 81 calorias.
Segundo estudos recentes, a anona tem propriedades anti-envelhecimento e reduz substancialmente o colesterol e o ácido úrico.
Pobre em gorduras e altamente digestiva, esta fruta é aconselhada em todas as idades
Receita - Anonas recheadas
Ingredientes
4 anonas
200g de bacon
0,5dl de azeite
150g de tomates-cereja
1 ramo de salsa
1 molho de pequenos agriões
sal q.b.
1 vagem de baunilha (opcional)
Preparação
Corte as anonas ao meio e retires-lhe as sementes. Reserve quatro metades e corte as restantes em cubos.
Entretanto, leve o bacon cortado em fatias a corar em azeite. Acrescente-lhe os tomates-cereja e os cubos de anona, temperando com sal. Se preferir, pode ainda juntar uma vagem de baunilha.
Coloque o preparado dentro das metades que reservou inteiras e decore com as folhas de agrião.
Sirva acompanhado de um vinho rosado meio seco ou seco
Nos últimos meses, a problemática da terra se moveu para o topo do debate público, político e intelectual em Moçambique. E não é para menos, a produtividade agrícola continua longe do seu real potencial e certos setores da sociedade apontam para a questão da terra como uma possível fonte de eventuais conflitos sociais econômicos. Nesse ambiente, os intelectuais têm a responsabilidade fulcral de aprofundar o debate público sobre essas matérias, não para, necessariamente, trazer soluções acabadas, mas para demonstrar as várias opções existentes em termos de políticas públicas. É neste sentido que este artigo aponta.
Moçambique tem das melhores condições agroecológicas da África Austral. Os seus solos são próprios para uma variedade de culturas agrícolas. O país é atravessado por vários rios, muitos deles de curso internacional, entretanto, a produtividade por hectare é das piores da região. Dos 36 milhões de hectares de terra arável que o país possui, apenas 12% são cultivados, ou seja, pouco menos de 4,5 milhões de hectares.
Nesse cenário, importa perguntar: Que constrangimentos existem para o uso eficiente e massivo da terra para a agricultura? Por que Moçambique continua dependente da importação de produtos agrícolas? Uma analise mais atenta ao setor, mostra que mais de 90% da terra é cultivada por pequenas explorações familiares, que têm na agricultura, caracterizada pelo uso de técnicas rudimentares, como a enxada de cabo curto, o seu principal meio de subsistência. O uso de fertilizantes, maquinaria e sementes melhorias é quase inexistente. Por outro lado, encontramos algumas explorações de média e grande escala, que se debatem com altos custos dos insumos, problemas no acesso ao crédito, excesso de burocracia na regulação estatal, etc. A dificuldade de acesso ao crédito bancário é apontado como sendo um dos principais entraves ao desenvolvimento da agricultura.
Em Moçambique, pela Constituição da República, a terra é de propriedade exclusiva do estado, podendo, os cidadãos usá-la adquirindo um título de Direito de Uso e Aproveitamento da Terra (DUAT) dado pelo governo. Melhor dizendo, o cidadão detentor do DUAT não pode alienar, vender ou mesmo dar como garantia para obtenção de um crédito bancário a terra. É nesse último ponto que reside o primeiro busílis do debate político e académico.
Num país onde não se pode identificar um grupo ideológico concreto da direita, sejam eles políticos ou intelectuais, existem alguns, aparentemente poucos, defendendo a passagem para o regime legal de propriedade privada da terra. Essa passagem seria feita através do direito costumeiro, como defendeu, recentemente, o proeminente economista moçambicano, Roberto Tibana, numa entrevista cedida ao Jornal O País, na sequência de um debate organizado pelo Movimento de Estudantes Liberais de Moçambique (MELIMO). Segundo esses intelectuais, só assim os camponeses poderão usar a terra como garantia na obtenção doo crédito bancário para o desenvolvimento de uma agricultura robusta e mecanizada.
Entretanto, uma outra ala de intelectuais e políticos, que reclama ser a maioria, defende a manutenção do atual regime de propriedade exclusiva da terra pelo estado, receando que a propriedade privada da terra poderá levar, por um lado, ao surgimento de grupos sociais “sem terra” e consequentes conflitos sociais e, por outro lado, a apropriação da terra por cidadãos e empresas estrangeiras. Aliás, argumentam ainda que a atual lei de terras, baseada no primado constitucional de pertença exclusiva do estado, ainda não foi explorada na integra, acrescentando que Moçambique tem dos melhores regimes legais da região da SADC e do continente africano no geral, por manter a terra como propriedade exclusiva do Estado. Alguns, chegam até a excluir do debate público, intelectual e político, a hipótese de propriedade privada da terra.
Todavia, para uma melhor sistematização do debate sobre a problemática da agricultura, e da terra em particular, julgo que importa levantar as seguintes questões:
1. Qual é o custo de oportunidade que o país paga pelo fato de ter a terra como propriedade exclusiva do Estado? E por outro lado, qual seria a o custo de oportunidade se Moçambique optasse pela propriedade privada da terra?
2. Indo mais a fundo: Quem realmente se beneficia do atual regime legal? A economia? Os cidadãos, consumidores? Os camponeses? Os agricultores, empreendedores e investidores? O Estado? O governo do dia? Outros? Por outro lado, quem seria o beneficiado num hipotético regime de propriedade privada da terra? O desenvolvimento econômico? A harmonia e bem estar sociais?
Independentemente da vontade dos políticos, essas questões devem ser debatidas de forma aberta e expressa pela sociedade em geral e pela academia em particular, que deve, sempre, problematizar e colocar todas as hipóteses na mesa do debate, sob o risco de esta passar a alimentar e legitimar tabus de que certos temas e abordagens não devem merecer reflexão, o que contrasta com a natureza metodológica, problematizante, das academias.
Finalmente, lembremos estas sintomáticas palavras do Eng. João Carrilho, num debate público organizado pelo recém-criado observatório do meio rural:
“Muitos dizem que ‘Moçambique tem a melhor a lei de terras da África Austral, só que ela não é aplicada’. Ora se não é aplicada é porque, provavelmente, ela não é ajustada a realidade...”
Por: Henriques Viola
Presidente da MELIMO
Fonte: Ordemlivre.org
Fontes de informação
Para poder escolher bem é necessário ter um bom conhecimento das alternativas e das opções.
As fontes de informação a que os jovens podem recorrer são várias:
pessoas - os pais, amigos, professores e colegas têm sempre uma história para contar que vai ajudar a conhecer realidades diferentes; uma das formas de suscitar o interesse dos jovens por diferentes alternativas é contar um história de sucesso, pois personaliza um conjunto de informações;
documentação - várias instituições como o Ministério da Educação ou o gabinete de apoio ao aluno das escolas, disponibilizam folhetos e livros sobre as diversas formas de ensino, que podem ser muito úteis para quem desconhece certas alternativas e onde é que elas estão disponíveis;
visitas - uma ida a empresas, instituições e escolas permite uma visão mais real do que se passa e permite que o jovem possa ter dados fundamentais para fazer a sua escolha.
Uma consulta a fontes de informação diversificadas permite o confronto entre dados e uma comparação mais fácil. Nenhum dado deve ser tomado como definitivo pois pode mostrar uma situação extrapolada ou excepcional, alterando e influenciando as decisões dos jovens. É importante obter o máximo de fiabilidade nas informações recolhidas.
Métodos de recolha de informação
Mais uma vez se impõe a elaboração de um plano faseado de modo a organizar a recolha e estruturá-la, permitindo a sua análise mais fácil:
começar pelas pessoas mais próximas interrogando-as sobre as suas ideias e experiências, retirando daí conselhos para as áreas de investigação a pesquisar; é importante ter já uma ideia da área ou áreas que se pensa seguir de modo a simplificar a pesquisa;
questionar o orientador escolar sobre quais os melhores locais a visitar para obter as informações necessárias, ou mesmo consultar alguma documentação que ele já possua;
deslocar-se a instituições como o Ministério da Educação, o Ministério do Trabalho e da Solidariedade, o Instituto de Emprego e Formação Profissional, ou o Instituto Português da Juventude para obter informações sobre os cursos e instituições onde são ministrados;
quando se elegeu o curso ou cursos mais interessantes, é sempre bom um contacto mais pessoal com os alunos ou professores desses cursos de forma a que a se tenha uma perspectiva mais prática do que está envolvido.
Conselhos para a recolha de informação
Quando chegamos ao final deste processo temos um conjunto ordenado de informações que irá auxiliar a escolha a fazer. No entanto, é bom lembrar ainda alguns cuidados que são necessários na recolha das informações:
os dados têm de ser adequados ao assunto que procuramos, pois juntar ao nosso conjunto de informações dados que pouco têm a ver com o que queremos só servirá para confundir as ideias e dificultar a escolha;
a informação que obtivermos deve ser também pertinente, pois muitas vezes os dados que nos são fornecidos pouco interesse têm para a situação em que nos encontramos;
as informações devem ser validadas, isto é, deve ser feita uma comparação entre as diversas fontes, para assegurar que os dados recolhido são mesmo fiáveis;
a actualidade é também de extrema importância pois no sector da educação, são vulgares e frequentes as mudanças nos currículos e cursos para se adaptarem às necessidades dos estudantes e ao desenvolvimento tecnológico.
Escolhas vocacionais
A falta de qualificação
Para cada criança, para cada jovem, enfim, para cada aluno teremos de encontrar uma solução diferente. Não existe nenhuma fórmula mágica, nenhuma "receita", como costumamos dizer aos nossos alunos, futuros educadores e professores, que garanta o sucesso educativo e, mais importante ainda, o sucesso na vida de todos os alunos.
O que é a orientação profissional
A orientação profissional é um dos componentes mais importantes do ensino. É essa orientação que vai permitir a escolha da área de trabalho futuro, para a qual o jovem se vai preparar e onde permanecerá, provavelmente, durante toda a sua vida profissional. Por tudo isto, é necessário garantir que o aconselhamento seja oferecido ao estudante com a necessária antecipação, e de forma a possibilitar-lhe todas as condições para tomar a sua decisão.
A primeira opção é tomada no 9ºano e envolve a extensão do estudo que se pretende fazer e a respectiva área, ainda bastante vasta. Nos anos seguintes os estudantes têm o primeiro contacto com essas matérias através de disciplinas específicas que lhes permitirão experimentar as várias componentes dessa área, para mais tarde escolher um curso ou uma profissão.
A orientação profissional pode e deve ser feita não apenas por uma análise individual das potencialidades e opções. A decisão deve ser o culminar de um processo que envolve os pais, professores e um orientador escolar que irá ministrar ao jovem, testes vocacionais que lhe permitirão descobrir as suas facetas e aptidões de modo a aconselhá-lo com confiança e precisão.
A escolha do percurso a seguir vai determinar, em grande parte, o futuro do jovem pelo que o aconselhamento e a decisão se revestem da maior importância. Uma decisão a este nível tem pesado custos para ser revertida.
Por tudo isto é imprescindível a consciencialização tanto dos jovens, como dos pais, professores e educadores para a extrema importância desta questão. Aos jovens tem que ser facultada toda a informação, tempo e liberdade de escolha.
Escolha vocacional
O primeiro passo para a escolha do futuro profissional é o conhecimento de si próprio, pois só isso abrirá pistas para o melhor caminho a seguir. Para tal é necessário identificar as características pessoais, as preferências em relação aos vários aspectos da vida e as aptidões para as diversas actividades.
Os testes vocacionais que são realizados nas escolas a alunos do 9º ano têm como objectivo detectar todos estes elementos que podem influenciar as escolhas profissionais.
Características físicas
Pode parecer trivial, mas muitas vezes as próprias características físicas condicionam as nossas aptidões para o desempenho de uma actividade e alguns jovens têm pouca consciência disso. Como tal, um dos primeiros passos é determinar qual a imagem física que se pode desenhar de cada pessoa, até porque é a forma mais fácil de iniciar a viagem que pretende atingir uma descrição total de si próprio.
Características afectivas
As preferências e a personalidade são, na maioria dos casos, revelados pelo conjunto de objectos, pessoas e actividades que se encontram mais próximas de cada um. Deste modo, através de uma análise das escolhas em assuntos mais simples podem revelar-se as preferências e aptidões mais profundas e inconscientes.
Características intelectuais
Todas as pessoas raciocinam de forma diferente. Quer através do estudo, quer através das experiências que tiveram, organizaram esquemas mentais que condicionam os juízos sobre outras pessoas, situações ou assuntos, os problemas com que se preocupam, os hábitos de trabalho que possuem ou as reacções a determinados acontecimentos.
Valores
O pensamento e a acção de uma pessoa estão condicionados pelos valores que lhe são inculcados. Cada um de nós dá uma importância relativa diferente a cada valor como a segurança, a liberdade, a riqueza, a honestidade, o altruísmo ou a sabedoria. O conhecimento desta posição relativa pode também influenciar a carreira para a qual uma pessoa está mais apta.
Atitudes e comportamentos
Existem várias situações em que é importante analisar as reacções dos jovens, para determinar mais algumas informações sobre a sua personalidade. Assim, quer em relação com outras pessoas, os seus familiares, amigos, professores, quer em situações específicas de trabalho ou lazer, é necessário analisar as atitudes e comportamentos e saber justificá-los.
Interesses
Os testes muitas vezes incidem sobre comportamentos e atitudes perante formas alternativas de trabalho que revelam as preferências e os interesses que cada pessoa tem. Por exemplo, algumas preferem trabalhos intelectuais, enquanto outras, quando lhes é dada a escolha preferem trabalhar ao ar livre em contacto com a Natureza. A análise destas respostas pode levar a importantes descobertas na vocação de um jovem.
Capacidades e aptidões
Por fim, para ter um bom conhecimento de si próprio, é necessário ter consciência do que se consegue fazer bem e quais as técnicas para as quais se possui um jeito natural e quais são as áreas para a qual não existirá nunca inclinação, mesmo que seja dada formação nesse sentido.
O Presidente do partido governamental, a Frelimo, e da Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACLLN), Armando Guebuza, apelou aos participantes da 4ª Reunião do Comité Nacional daquele organismo para continuarem a lutar com vista a serem os heróis da vitória contra a pobreza a semelhança do que aconteceu na luta contra a dominação estrangeira.
“Reconhecemos que lutamos e vencemos a dominação estrangeira para continuarmos a lutar para vencer os novos desafios que a pobreza nos impõe. Reconhecemos que temos que honrar a obrigação que recai sobre os nossos ombros de realizar o sonho de 25 de Junho de 1962, o sonho de Moçambique próspero, unido, sempre em paz e com crescente prestígio na comunidade das nações”, vincou Guebuza.
A semelhança do que aconteceu no passado, os membros do ACLLN, segundo o presidente da Frelimo, devem provar não só a si próprios mas também ao mundo que a materialização desse sonho depende deles e mais ninguém. “Por isso, todos os dias devem reflectir a manifestação da certeza, da fé e da confiança em nós próprios e nas capacidades do nosso povo, tantas vezes demonstradas ao longo dos tempos, de que estamos e vamos continuar a vencer a pobreza e a construir o nosso bem-estar”, sublinhou Guebuza.
“Gerando cada vez mais riqueza, estaremos em condições de vencer a pobreza e criar o nosso bem-estar. Estas metas, como a meta de libertação da pátria, estão ano nosso alcance”, ressaltou o Presidente da Frelimo e da ACLLN. Guebuza disse reiteradamente que 2011 é o Ano Samora Machel (2011) declarado em homenagem ao falecido presidente libertador da pátria moçambicana.
“Reiteramos a nossa exortação para que todos os combatentes da luta de libertação nacional se empenhem na concepção, realização e participação em actividades de exaltação da vida e obra do primeiro presidente do nosso Moçambique, livre e independente”, afirmou Armando Guebuza. Ao longo de 2011, e alinhavado com o Ano Samora Machel, a preparação do 10º Congresso da Frelimo vai ganhar uma nova dinâmica e expressão.
O evento está programado para ter lugar entre 23 e 28 de Setembro de 2012, e constituirá um dos marcos mais salientes das celebrações do jubileu (50 anos) da vitoriosa Frelimo.
A respiração é a chave para a harmonia interior e a beleza exterior.
Qual é o nosso primeiro acto quando nascemos? Inspiramos e depois choramos. E o nosso último acto é expirar, e então os outros choram. Entre estes dois actos acontece toda a nossa vida, e durante todo este tempo estamos a inspirar e a expirar. O que é a respiração? Fique a saber por que é tão importante!
A respiração é sinónimo de vida. A nossa respiração é a nossa vida e a nossa vida é feita da nossa respiração. Sem respiração o que somos? Pode haver vida humana sem respiração? A respiração é essencial à nossa existência, contudo, não lhe costumamos prestar nenhuma atenção.
Estamos o tempo todo focados no que se passa à nossa volta, o que está fora de nós: negócios, relações com clientes, vida familiar, vida social, amizades, dinheiro, carros, telemóveis, moda etc. E durante todas estas actividades estamos a respirar. Será que temos consciência disso? O stress influencia fortemente a nossa forma de ser, o nosso estado mental e a nossa saúde.
A respiração é o perfeito antídoto. Muitas das doenças de hoje são o resultado do stress: depressão, ansiedade, irritabilidade, problemas de pele, alterações energéticas, distúrbios alimentares, problemas de sono, doenças mentais ou emocionais, hipertensão, dependência de álcool e tabaco, dependência de drogas, e assim por diante.
"Aprendemos tantas coisas na escola e em casa, mas nunca nos ensinaram como manter o corpo são (livre de doenças), uma mente sem stress, nem como lidar com as nossas emoções negativas", refere Sri Sri Ravi Shankar, fundador da Fundação "A Arte de Viver".
No mundo de hoje temos que estudar a nossa própria mente, o nosso próprio ego, gastamos tanto tempo a aprender tantas coisas para a vida, mas poucas sobre a própria vida. Muito frequentemente, só paramos para pensar na vida que levamos quando somos forçados, normalmente por doença.
Em vez de esperar que o stress atinja tal nível, podemos ter acções preventivas usando um pouco de tempo para aprendermos sobre nós mesmos e como funcionamos. Por exemplo, a natureza da nossa mente, o efeito das nossas emoções sobre o nosso sistema nervoso, os ciclos naturais do nosso corpo, o poder da nossa respiração.
O estudo de si próprio é essencial para se ser o gerente competente da nossa própria vida, no ambiente competitivo dos nossos dias. O segredo está na nossa própria respiração.
A natureza da mente
O que é o stress? O stress é qualquer aspecto ou acontecimento na nossa vida que transporta uma emoção negativa. É a nossa contínua busca da perfeição que frequentemente conduz ao stress. O que é que todos queremos na vida, para o que estamos dispostos a trabalhar tão arduamente?
A resposta é simples, queremos alegria e felicidade. Queremos ser todos felizes. Mas, hoje as nossas actividades em vez de nos trazerem felicidade, provocam-nos stress. Então como poderemos ser felizes e gerir as nossas vidas com o stress? A resposta está na nossa respiração.
Tendências da mente
O stress começa com as actividades da mente, e as respostas emocionais consequentes. Por exemplo: se alguém lhe dá 10 elogios pela manhã e depois do almoço o critica uma vez, o que acontece? A mente agarra-se à negativa. "Por que é que ele disse aquilo? O que poderá significar? O que é que eu fiz de errado?". Não importa que durante toda a manhã só tenha recebido elogios.
A primeira tendência da mente é agarrar-se ao negativo. Assim, uma crítica é vivida e revivida numa angústia mental e emocional, provocando o stress. E claro que a memória do evento mantém a angústia até muito depois do acontecimento ter ocorrido, activando e reactivando a mesma emoção, os mesmos sentimentos.
Estas emoções/stress são armazenadas nas células do corpo como toxinas e intoxicam o nosso sistema. Existem dois tipos de toxinas: as toxinas físicas, pulsação latente do stress; e as toxinas emocionais, muito reais, também de stress.
Estas emoções/stress são armazenadas no corpo como substâncias químicas com impressões mentais ou emocionais, ligando-nos a recordações passadas e padrões de comportamentos emocionais antigos. Assim, gastamos muito do nosso tempo lamentando o passado, ou estando ansiosos, preocupando-nos com o futuro.
Esta é a segunda tendência da mente, esta oscilação mental entre o passado e o futuro que agrava o nosso stress, enquanto nos afasta do momento presente.
Mas, o que é que acontece de facto?
Respiramos em cada momento, inspiramos e expiramos. Agora, enquanto está a ler este artigo, tome consciência da sua respiração. Observe o seu movimento de inspiração e expiração nas suas narinas e mantenha a leitura, mantenha também a atenção na sua respiração enquanto lê, pratique.
E, enquanto lê, também observa o que pensa? Onde é que esteve nestes últimos minutos? A sua mente esteve presente apenas na leitura, ou pensou no último cliente que atendeu? Ou se tem comida em casa suficiente para o jantar? Ou quem é que lhe vai enviar o próximo sms? Ou quando vai conseguir acabar o curso que começou?
Poderia ser qualquer coisa. Observe, as emoções ligadas a estes pensamentos. Onde está exactamente a sua mente neste momento? Ainda a manter a sua atenção na respiração? Como vê, a nossa mente é facilmente distraída pelo passado e pelo futuro.
Mas a realidade da nossa existência é o agora, este momento, cada momento em que inspira e expira, é onde a realidade de vida está na verdade. Reflicta neste pensamento por apenas alguns momentos.
Pode voltar ao passado? O que é passado é passado, não pode voltar, nem mudar. Embora nós gostássemos de o fazer, podemos ir para o futuro? O que é futuro é futuro quem sabe como as coisas acontecerão na próxima hora, deixe o amanhã para depois. Este momento do presente é tudo o que temos, e a nossa respiração está sempre presente.
O poder da respiração
O que é que a nossa respiração tem que nos pode afectar tão profundamente? Como atrás descobrimos a mente é fundamental. A mente afecta o corpo, as emoções. A respiração e a mente estão intimamente ligadas, por exemplo, quando se sente triste, qual é o seu ritmo de respiração?
Quando está zangado, surpreendido, feliz, para cada emoção temos um ritmo correspondente. Para atingir a tranquilidade da mente é mais fácil prestar atenção à respiração do que à mente. "Nunca prestamos atenção à nossa respiração, mas ela muda.
Para cada emoção temos um ritmo de respiração diferente, a cada instante o padrão modifica. A respiração é mais tangível do que a mente, a mente é mais difícil de controlar. Certo é que escuta todas as conversas, lê todos os livros, mas na verdade não provoca qualquer impacto/efeito.
Através da respiração pode realmente levar o conhecimento à mente, isto porque a respiração é tangível. Trabalhe através da respiração. É muito benéfico, muito útil", diz Sri Sri Ravi Shankar.
Usamos as mesmas narinas, respiramos o mesmo ar, mas há uma diferença enorme no modo como respiramos com cada emoção. O que pensamos e sentimos afecta a nossa respiração.
Podemos dizer que é uma ponte entre o nosso mundo interior e o exterior. Sabendo que esta ligação existe, invertemos o processo e usamos os ritmos de respiração para influenciar a nossa mente, o corpo e o ser, e isto tem uma influência harmoniosa.
Há dois elementos no ar que respiramos:
1. Oxigénio: alimenta o corpo;
2. Prana/Chi: força de vida ou energia universal.
Nos nossos dias, o oxigénio tem vindo a ganhar importância no campo médico e é de comum acordo que "as viroses não podem viver num ambiente rico em oxigénio". Também há outro aspecto no "prana". O prana purifica, pode libertar a maioria das toxinas do corpo, e os nossos pulmões libertam mais toxinas que qualquer outro órgão.
Estudos científicos demonstraram que 80% das impurezas emocionais e físicas (toxinas) são libertadas pela respiração, e que a maioria das pessoas só usa 35% da capacidade pulmonar.
A técnica de respiração
Nesta técnica o prana é facilmente absorvido pelo corpo levando profundamente a cada célula a energia, inundando o sistema nervoso com oxigénio e prana, activando a libertação das toxinas, tanto emocionais como físicas a nível celular.
A técnica de respiração "Sudarshan Kriya"™ apenas abre o caminho, enquanto o deixa com uma sensação de energia no presente, onde toda a felicidade e alegria podem ser sentidas. As impurezas que são acumuladas nas células, causando lentidão e doenças, são postas para fora e ultrapassadas assim que as células são oxigenadas.
Fisicamente, as células são revitalizadas e, emocionalmente, a pessoa fica com uma sensação de equilíbrio e satisfação. Um sentimento de ter "recebido energia" é experimentado. Este método de respiração foi concebido para desenvolver o completo potencial da vida, dando conhecimento prático para lidar com os desafios diários da mesma.
Os benefícios são profundos: elimina o stress e amplia a consciência, aprendemos a viver mais plenamente a cada momento, permite que o corpo se liberte do stress, dores, tensões, e toxinas, e assim melhore a saúde.
Ganhamos mais energia e entusiasmo, tornamo-nos mais dinâmicos nas actividades. Encontramos harmonia nas relações sociais porque estamos mais equilibrados e mais conscientes de nós próprios. Como essência, movemo-nos da cabeça para o coração, com uma tranquilidade interna que nos dá um sorriso interior.
Aprendemos a usar a respiração para gerir as emoções, desligando a emoção do acontecimento, tornando-nos mais conscientes das coisas à nossa volta.
Continuamos a ter emoções, mas elas estão mais leves, e voltamos mais depressa à harmonia. Sentimos a vida mais completa e, no entanto, não perturbamos a nossa paz interior.
Somos mais naturais sentindo o coração pleno. O que realmente achamos é que a nossa respiração é o segredo dos segredos. A chave para a harmonia interna e a beleza exterior.
Em conclusão, podemos dizer que com a prática regular da "Sudarshan Kriya™" e "Pranayama", o corpo sente-se mais jovem e saudável e a mente mais calma, ou seja existe um equilíbrio entre o corpo e a mente.
Os exercícios
Os exercícios de respiração desta técnica fazem parte de uma série de exercícios de respiração pranayama, que são ensinados por um instrutor competente que ensina o correcto posicionamento das mãos, assim como da respiração.
A técnica principal de respiração ensinada na "Sudarshan Kriya" é um exercício de ritmo de respiração único, que liberta o corpo do stress. As impurezas são libertadas e as células do corpo são rejuvenescidas com energia. Sente-se um equilíbrio emocional.
Os exercícios podem ser praticados todos os dias, várias vezes ao dia, para um benefício máximo. Estes exercícios de respiração podem ser feitos dentro de casa ou ao ar livre, desde que se tenha acesso a ar puro - dentro de casa mantenha as janelas aber
Conhecidos por sua paixão pelos desportos de aventura, os neozelandeses agora estão chegando aos extremos da culinária: um festival gastronómico oferecerá a seus visitantes mais corajosos um milk-shake preparado à base de sémen de cavalo.
A iguaria equina estará no cardápio do Festival de Comida Selvagem, realizado todos os anos na cidade de Hokitika, em South Island, junto com petiscos como escorpiões crus, besouros cobertos de chocolate e lagartas fritas.
"A ideia é ter tanta energia quanto um garanhão, com duração de uma semana depois de tomar o milk-shake", brincou Lindsay Kerslake, criador de cavalos de corrida e inventor da mistura.
Segundo Kerslake, a bebida que será vendida no festival deste ano, que começa no dia 12 de março, terá gosto de milk-shake e efeito de bebida energética.
Mike Keenan, um dos organizadores do festival, disse esperar que muitos acabarão bebendo o milk-shake como um desafio - e que ele mesmo está se preparando para dar um gole.
"Ok, eu vou provar", garantiu.
Keenan explicou que o festival começou há 22 anos, como uma maneira de forçar os cidadãos de Hokitika a "saírem de sua zona de conforto" e terem ideias criativas.
"Ele achou que esses drinks de sémen de cavalo com sabor seriam algo diferente", explicou Keenan, falando sobre Kerslake. "Ele está trabalhando em vários sabores, como baunilha, morango e chocolate".
Amigos da rainha do pop revelam que ela estaria cansada das comparações com a autora de "Born This Way"
Ao lançar sua nova música Born This Way, muitos perceberam a influência de Express Yourself de Madonna na canção de Lady Gaga.
No dia seguinte a sua performance no Grammy, Lady Gaga revelou em um programa de entrevista que Madonna teria lhe enviado uma carta elogiando sua nova música.
Porém representantes da autora de Hung Up e Celebration, emitiram um comunicado negando o envio da mesma, e desde então parece haver uma saia-justa entre as duas.
Segundo a revista inglesa Now Magazine, amigos de Madonna teriam revelado que a cantora não aguenta mais as comparações e acha que Lady Gaga está realmente lhe copiando.
"Ela admite que Lady Gaga é uma cantora e compositora muito talentosa, porém está cansada das pessoas que a chamam de 'a nova Madonna'" revelou a fonte.
Eles dizem ainda que a cantora de 52 anos está achando que Gaga está lhe perseguindo: "Ela ficou bastante aborrecida no último verão, quando Lady Gaga alugou uma residência em Hamptons, bem próxima a sua.
Ela está começando a achar que Gaga está lhe seguindo e não está nem um pouco feliz a respeito".
Desde seu surgimento, foram várias as comparações entre Gaga e Madonna. Porém as duas demonstraram espírito esportivo ao participarem do programa de comédia "Saturday Night Live" em 2009, numa esquete onde as duas brincaram sobre essas comparações.
Agora só nos resta esperar para ver se esta rivalidade seguirá adiante ou se algum dia veremos as duas juntas em um dueto.