Benigno Papelo
Presidente da VJM/ VJM President
vjm.presidente@tdm.co.mz
Habitação para Geração da Viragem: onde construir?
Já é natural debater-se em torno da problemática de habitação para os jovens, mas de nada ajudam esses debates, principalmente para os jovens, somente a banca é que sai sempre a ganhar, pois vai sempre aplicando as suas taxas de juros para os que se fazem a eles para contrair o crédito de habitação, mas para poder ter acesso a esse crédito, o banco impõe as suas condições e requisitos, e um deles é o título de propriedade do terreno onde irá ter lugar a construção da casa.
Bom qualquer jovem que se forma ou melhor ganha a sua independência financeira, quer poder ter a sua casa e construir a sua família, mas isso quase que se torna impossível nos dias de hoje no nosso País, pois o jovem quer poder estar próximo a condições básicas de assistência e sobrevivência, o que é do seu direito, agora designada a geração da viragem é convidada a desenvolver o País, e habitação faz parte do desenvolvimento de um País, mas para poder construir é primeiro preciso ter o terreno, para as políticas do estado, a terra não se vende, somente o cidadão deve fixar-se em um terreno que é atribuído o título de propriedade, por essa política os jovens estão a pagar caro, pois o jovem já não adquiri o espaço com o estado, mas sim com o cidadão que já detêm o título do terreno, e esse é livre de aplicar o preço que desejar para poder passar o título ao interessado.
Quais são as políticas de habitação para a chamada geração da Viragem? Começando pelo terreno, porque acredito ser isso que estimula o cansaço e o relaxamento do joven em continuar a viver em casa dos seus País, mesmo que esse tenha condições para sustentar-se, porque o problema não é a construção, mas sim onde encontrar terreno para construir.
A meu ver, o estado deve adoptar políticas que protegem a juventude nessa matéria, uma delas é o trabalho árduo com as entidades do ensino médio técnico profissional e superior, porque esses formam-se com a comichão de independência ideológica, patrimonial e financeira, nesse trabalho árduo deve culminar com concessão de terrenos a estes jovens, seguindo o exemplo de instituições estatais que concedem terrenos aos seus funcionários, porque isso pode ainda mais estimular e excitar o crescimento urbanístico do País, e acima de tudo o papel imprescindível do contributo para o crescimento do País, e deles próprios.
Abraço Forte
- Em que fase é que se encontra a cons¬trução do socialismo moçambicano?
- Como é que se mede a fase dum proces¬so de edificação do socialismo?
-Na verdade, não há nenhuma medida científica…
-Parece que nós só medimos quando se trata de padarias, Não é verdade? Quando queremos produzir pão, quando queremos medir a capacidade da nossa padaria. Quan¬tos pães devemos produzir por dia. Só medimos quando fazemos a escavação de um po¬ço, a perfuração. Quantos centímetros por dia fazemos, Aí, medimos, com muita facili-dade. Agora, medir a consciência, o crescimento da consciência dos homens, parece que ainda não há possibilidade de o fazer. Só se mede, a partir do momento em que nós temos quadros. Primeiro, mobilização, organização, consciencialização, transforma¬ção das mentalidades. Socialismo não são palavras! Socialismo é construído pelos ho¬mens. Portanto, quanto à sua primeira questão, eu perguntaria: A FRELÏMO já tem quadros suficientes para, realmente, cons¬truir o socialismo científico?
- Poderá dizer-se que há um socialismo africano?
- Eu pergunto-lhe: há socialismo euro¬peu, e asiático, e americano?
— Neste momento, há quem creia que sim. É o chamado eurosocialismo.
— Portanto, quanto à fase em que está a construção do socialismo em Moçambique, nos diríamos que está na fase do processo da Democracia Popular.
— Prevê-se qualquer período para essa pri¬meira fase?
—Não se mede! É preciso criar as bases materiais, as bases ideológicas. Esses são os alicerces para a construção do socialismo. É preciso um trabalho profundo de transfor¬mação das mentalidades. Criar a nova men¬talidade. Produzir o homem novo, Aí, dire¬mos: vamos construir o socialismo! Primei¬ro, produzir o homem novo. É essa a nossa primeira tarefa!
Os jovens comprometeram-se a encontrar os mecanismos de contornar a crise e promover o desenvolvimento do país, após um encontro realizado entre o Conselho Nacional da Juventude e o Ministro dos Transportes e Comunicações, Paulo Zucula.
Paulo Zucula abordou o apoio que o seu Ministério se encontra a prestar aos municípios como forma suprir o défice de condições em matéria de transportes. Como tal, a informação ventilada foi a de que foram adquiridos 220 autocarros, dos quais 150 estarão em Moçambique ainda durante este primeiro semestre. Actualmente, os moçambicanos não pagam o preço real do bilhete nos transportes públicos porque o Governo subsidia o sector em pouco mais de meio milhão de dólares norte-americanos por ano. Para o ministro da pasta em causa, esse género de subsídios enfraquece a economia nacional. Por outro lado, o tráfego que se regista em Maputo na chamada “hora de ponta” foi também um assunto em debate, perante o qual o Ministério se encontra a equacionar medidas para colmatar a situação. Convidada a contribuir, a delegação do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), encabeçada pelo seu respectivo presidente, Oswaldo Petersburgo, falou do combate à corrupção que envolve a polícia fiscalizadora do tráfego rodoviário, sobretudo no que diz respeito aos transportes semi-colectivos. Na mesma esteira de pensamento, o aumento do parque automóvel para tão poucas vias de acesso à capital (Maputo) foi outro aspecto para o qual a CNJ sugeriu uma análise. O CNJ falou ainda do estímulo que se pode dar aos jovens no que concerne à abertura de empresas de transporte público (como um acto de empreendedorismo) e recebeu do ministro Pulo Zucula o convite para participar no Conselho Consultivo do seu Ministério, de modo a compreender as políticas internas.
Cerca de 37,6 milhões de norte-americanos viram no domingo a transmissão televisiva da cerimónia dos Óscares, o que significou menos sete por cento em relação a 2010, de acordo com a empresa de estatísticas Nielsen.
Em 2010, a cerimónia tinha registado 41,7 milhões de telespectadores nos EUA, o valor mais alto dos últimos cinco anos, para ver Kathryn Bigelow receber o Óscar de melhor realização com «Estado de Guerra» e derrotar «Avatar», de James Cameron. Este ano, desceu cerca de 10%, para cerca de 37,6 milhões.
Apesar da descida de audiências, a escolha de James Franco e Anne Hathaway para anfitriões da cerimónia parece ter cativado os jovens uma vez que a descida do número de espectadores entre os 18 e 34 anos foi apenas de 5%.
Mesmo assim, a audiência da cerimónia de domingo foi superior à de 2009 (36,3 milhões) e 2008 (32 milhões).
«O Discurso do Rei», de Tom Hooper, foi o grande vencedor da noite dos Óscares, com estatuetas para Melhor Filme, Realizador, Actor e Argumento Original.
A estação de televisão ABC, que transmitiu a cerimónia, revelou que a chegada dos convidados e das estrelas de Hollywood ao Kodak Theatre, na concorrida passadeira vermelha, teve a maior audiência desde 2007.
A Internet era uma das apostas da academia na transmissão dos Óscares, e o site http://oscar.com teve mais de três milhões de visualizações.
Você é daqueles que adoram ver as mansões onde moram os artistas? Então conheça a nada modesta mansão que serve de moradia para Lady Gaga quando ela está em Los Angeles. Para viver nas colinas de Bel Air lá ela paga a bagatela de 25.000 dólares mensais. O que para alguém que factura como ela é troco de pão naturalmente.
A casa tem seis quartos e oito banheiros e é surpreendentemente normal como pode se ver na foto ao lado para alguém que se notabilizou pelos exageros.
As cores que pintam as ruas de Moçambique são coloridas pelas vestes das mulheres, que usam a tradicional capulana. Um pano de algodão, fibra sintética ou seda que serve para cobrir o corpo.
“Normalmente de cores vivas, com motivos africanos, formas antropomórficas, zoomórficas ou abstractas e padrões geométricos variáveis”, explica Suzette Honwana, empreendedora que montou um negócio de bonecas reproduzindo fielmente a forma de vestir da mulher moçambicana por Província.
Mas esta não serve apenas como indumentária, ela é usada em todas as fases da vida: nos rituais de iniciação, para carregar os bébes – uma capulana especial chamada ntehe, para cobrir o defunto, para decorar a casa, para carregar doentes, para cobrir o corpo, É usada por ambos os sexos, sendo, porém, a mulher que lhe dá mais destaque. Não há registos sobre a proveniência da palavra mas segundo o catálogo de Suzette da sua exposição Festa na Ilha há referências escritas. Em 1890 numa narrativa sobre a Baía de Delagoa é referido o seu uso.
Sabe-se ainda que várias regiões de Moçambique produziram têxteis. Durante os Séc. XVIII e XIX, os Estados Marave do Norte de Moçambique produziam panos de algodão de cor branca, as machiras que faziam parte do comércio internacional na costa oriental de África. Do Séc. XVIII em diante começa o período de importação de tecido.
“No princípio do Séc. XX, no litoral de Cabo Delgado as mulheres com possibilidades financeiras, vestiam as capulanas intituladas tuukwe ou succa. A primeira tem cor preta e a segunda, branca. Os comerciantes vendiam-nas, cortando-as em duas peças de tecido com um comprimento de quatro metros”, refere a mesma fonte. Já no Sul de Moçambique, na região de Delagoa as mulheres com posses vestiam-se com pano azul-escuro sem qualquer padrão. O uso das cores indicava ainda a posição social, rituais e convicções culturais e religiosas. Só a partir de 1920 é que a capulana começa a ser vestida à escala nacional.
Como a capulana entrou na indumentária moçambicana?
O comércio de longa distância com os asiáticos trouxe para a África Oriental uma variedade de tecidos, incluindo a capulana. Estes eram trocados por produtos de grande valor, caso de ouro, marfim e escravos.
“A presença indiana é um factor decisivo no de envolvimento do traje da mulher moçambicana”, refere o documento da exposição de Suzette à Festa na Ilha. O mesmo documento diz ainda que mais tarde, em meados do Séc. XIX, no Sul do Save, as transacções comerciais envolviam capulanas ou um jogo completo de dois panos e lenços. Ou seja, os comerciantes estrangeiros tinham por obrigação oferecer panos às mulheres dos líderes moçambicanos. Esta oferta era conhecida por saguate.
Dos anos de 1930 em diante, em todo o território moçambicano generalizou-se o uso da capulana. A mulher agrícola passou a ter acesso a estes panos mediante a troca de castanha de caju, amendoim, gergelim e outros produtos.
OBS.: Um dos passos para dar essa manobra é aprender antes o Backside Disaster.
1: Drop com vontade e pegue uma velocidade com a qual possa escorregar o suficiente para a manobra ficar style.
2: Entre como se fosse dar um 50-50
3: Olhe o coping chegando e ponha uma força maior no pé de trás dando um ollie e fazendo com que o skate ultrapasse o coping e encaixe o shape no mesmo.
4: Deixe escorregar até você sentir o skate começa a perder o gás ou que a rampa está acabando. OBS.: Não deixe o skate parar com completo, pois a manobra fica style quando você tira do hang up com o skate ainda em movimento.
5: Para sair, force o pé da frente, tirando a hang up. Olhe para a outra transição, pensando na próxima manobra e... boa sessão!
Fakie Ollie
1: Dê impulsos para trás (andando de ré)
2: Posicione o seu corpo como se fosse dar um ollie normal: Pé de trás no tail, e o da frente pouco atrás dos parafusos.
3: Ao chegar no obstáculo, bata o tail e dê uma embicada no pé da frente para que o skate grude em seus pés.
4: Da mesma forma que, em qualquer ollie, flexione a perna da frente.
5: A mesma perna da frente deve chutar o skate e deixá-lo reto no ar
6: Sentindo o skate encaixado, alivie o corpo para que a manobra se complete com mais leveza.
E é só ir pra galera!!!!!!!!
Nollie
1: Venha com velocidade adequada a altura do obstáculo.
2: Posicione o pé da frete na ponta do nose, como se faz com o pé de trás para bater o ollie normal.
3: Coloque o pé de trás na base ou um pouco à frente dos parafusos da base .Isso impede que o skate escape.
4: Bata o nose, deixando o pé para trás mas leve e flexionando o joelho.
5: Quando estiver subindo, chute o skate com o pé de trás da mesma forma que chuta com o pé da frente para bater o ollie.
A aprovação oficial do Novo Plano de Crescimento (NPC) pelo African National Congress foi anunciada pelo presidente da África do Sul, Jacob Zuma em 8 de janeiro. O eminente economista ganhador do Prêmio Nobel, Joseph Stiglitz, foi essencial na elaboração do plano através de sua posição no quadro de conselheiros ministeriais.
O prof. Stiglitz indicou ser a favor do NPC (é claro), mas os seus recentes comentários a respeito de certos assuntos deveriam nos causar alguma preocupação. O prof. Stiglitz diz haver duas políticas que podem fazer uma grande diferença em termos de promover crescimento e emprego na África do Sul.
A sua primeira sugestão é “uma taxa de câmbio apropriada [porque]... taxas de câmbio altas tornam difícil para os países exportar ou competir com importações baratas”. Como qualquer pessoa, ou qualquer servidor do governo pode obter informação suficiente para determinar o que deve ser uma “taxa de câmbio apropriada”? Reduzindo deliberadamente o valor do rand, a África do Sul estará subsidiando os consumidores dos nossos parceiros de comércio estrangeiros e aumentando os custos das companhias locais que dependem das importações de insumos para o processo industrial.
Importações baratas permitem que as pessoas adquiram maior valor por um preço menor. Dessa maneira, elas têm mais dinheiro sobrando para poupar ou investir em áreas produtivas da sociedade. O investimento torna possível que os níveis de produtividade sejam mais altos, o que por sua vez permite que os salários reais aumentem e os preços das commodities diminuam, tornando-as mais atraentes para os estrangeiros. Simplificando, se desvalorizarmos artificialmente a nossa moeda, nós efetivamente subsidiaremos as compras dos estrangeiros que consomem nossos bens e penalizaremos os sul-africanos comuns fazendo com que paguem preços mais altos pelos bens produzidos no exterior. A intervenção na taxa de câmbio também cria uma percepção negativa da economia e indica que o governo está disposto a ceder a certos interesses à custa do cidadão comum sul-africano.
O prof. Stiglitz, em segundo lugar, sugeriu que a política de intervenção serve para diminuir as taxas de juros. “Altas taxas de juros”, ele disse, ”podem reprimir o crescimento de duas maneiras: tornando o crédito mais caro, consequentemente sufocando o investimento, e aumentando a taxa de câmbio”. Mas pode, necessariamente, a política monetária que deliberadamente se destina a reduzir as taxas de juros impulsionar o crescimento econômico? Elas não criará simplesmente desequilíbrios que prejudicarão a economia?
Ao redor do mundo, bancos centrais têm diminuído suas taxas de juros na esperança de estimularem o crescimento, mas não obtiveram sucesso. A alocação do capital tem sido desigual porque o capital obtido a um preço mais barato tem sido alocado em atividades marginais. Como as taxas de juros não podem ser determinadas pela oferta e pela demanda de crédito, as pessoas estão desesperadamente buscando lugares para investirem nos quais haja algum retorno. Em muitos casos, essas oportunidades são encontradas em atividades marginais que normalmente não atrairiam investimento. Assim que as taxas de juros aumentarem, por exemplo, como acontecerá oportunamente nos Estados Unidos quando o Federal Reserve parar de imprimir dinheiro, os investimentos marginais serão expostos, o valor dos investimentos cairão e os investidores perderão, como descobriram os compradores de casas americanos quando a expansão de propriedades residenciais se retraiu.
Quanto à inflação, o prof. Stiglitz admite que “as autoridades monetárias não podem, é claro, ignorar a inflação”, mas depois declara que “focar-se na inflação, sem a sensibilidade quanto a sua fonte, não produzirá crescimento nem estabilidade”.
Mas a fonte exclusiva da inflação (o aumento generalizado de preços) é a impressão de quantidade excessiva de dinheiro pela qual os governos e seus bancos centrais são inteiramente responsáveis. A inflação enfraquece o crescimento e cria instabilidade. Na sua essência, a inflação é o resultado do enfraquecimento do poder de compra interno de uma moeda, o que inevitavelmente leva ao enfraquecimento do seu poder de compra externo. Sob condições inflacionárias, é impossível planejar ou tomar qualquer decisão econômica racional, pois as pessoas estão mais preocupadas em antecipar a inflação do que em procurar novas oportunidades lucrativas de produção. Quando a inflação força os preços a aumentarem rapidamente, as pessoas gastam mais da sua renda consumindo e praticamente dinheiro nenhum é poupado.
A inflação tem implicações negativas para o comércio porque ela afeta adversamente a competitividade da indústria de exportação e as indústrias que competem com as importações. As consequências negativas para as indústrias podem ser parcialmente compensadas por uma desvalorização da moeda através da manipulação da taxa de câmbio, mas isso é uma solução apenas temporária que aumenta o custo das importações e o preço dos bens importados para o cidadão comum. A inflação beneficia os tomadores de empréstimos à custa dos credores porque ela corrói o valor real do dinheiro. Dado que o governo é geralmente o maior tomador de empréstimos, a inflação, portanto, invariavelmente redistribui riqueza do setor privado para o governo. Dinheiro com poder de compra relativamente estável é indispensável para o funcionamento adequado de uma economia. Enfraquecer deliberadamente o poder de compra interno e externo de uma moeda para promover as exportações é uma maneira extremamente cara de se beneficiar os exportadores e só é possível à custa de toda a população.
A verdade é que não existe nada novo a respeito do Novo Plano de Crescimento. Muitos outros países tentaram aumentar o papel do estado nas suas economias, mas a história demonstra que o Estado simplesmente não pode reunir e computar informação suficiente para compreender a complexidade do mercado. Na verdade, o que as evidências revelam é que economias mais livres, nas quais o governo se envolve menos, crescem mais rápido e são economicamente mais prósperas. Em países economicamente mais livres, onde as pessoas são responsáveis por suas próprias vidas, há níveis mais baixos de pobreza e desemprego, níveis mais altos de renda per capita e expectativa de vida maior. O governo da África do Sul precisa adotar políticas que promovam o crescimento econômico. Ele precisa sair do caminho para que os sul-africanos sejam livres para escolherem por si próprios como conduzir suas vidas e como gerir suas empresas.
Por: Jasson Urbach
Artigo originalmente publicado no site de The Free Market Foundation
Fonte: ordemlivre.org
Os jovens portugueses sabem mais sobre segurança e privacidade online que os seus pais e não se inibem de usar esse conhecimento para ocultar dos próprios educadores por que sites passam quando navegam na Internet.
Num cenário em 31 por cento dos pais afirmam não tomar quaisquer medidas para limitar ou controlar a utilização da rede pelos filhos, 62 por cento dos jovens portugueses confessam apagar o histórico ou a cache do browser para impedir que os pais monitorizem a sua actividade online.
Os números são de um estudo hoje divulgado pela Microsoft a propósito do Dia Europeu da Internet Segura.
Os dados recolhidos em Janeiro, junto de pais e jovens (entre os 14 e 18 anos) que usam o portal MSN, mostram que 93 por cento dos adultos já falaram com os filhos sobre os potenciais perigos online e 74 por cento acreditam que estes tomam as precauções necessárias no que respeita à informação partilhada online.
A ideia não deixa de estar correcta, se tivermos em conta que 81 por cento dos jovens afirmam permitir o acesso aos seus perfis nas redes sociais apenas a familiares e amigos e sabem como usar as definições de privacidade destes serviços para limitar o acesso.
A questão é: deverá isso ser suficiente para descansar os adultos? Cinquenta e nove por cento dos pais parece concordar que não, afirmando que recorre a restrições de acesso online ou software de filtragem.
Trinta e seis por cento dos jovens parecem dar causa a esta posição, quando afirmam aceder a sites ou usa jogos online "com os quais os pais provavelmente não concordariam".
Mesmo com a maioria dos adultos a afirmar que tomam medidas, 38 por cento confessam não saber se os filhos estão a limitar o seu acesso às suas páginas nas redes sociais, por exemplo.
Podem não saber também que 39 por cento dos adolescentes já mentiram online quanto à idade, que 72 por cento foram contactados por estranhos e 42 por cento responderam "por curiosidade".
Sessenta e dois por cento admitem também já ter comunicado através de uma rede social com o intuito de ofender ou intimidar alguém.
E embora 5 por cento dos que foram contactados por estranhos online tenham ficado com medo e outros 5 por cento "preocupados", 17 por cento dos entrevistados afirmam que se sentiria confortável com a ideia de se tornar amigo de adultos na Web - algo que não fariam normalmente. Dezasseis por cento afirmam que se sentiria à vontade para partilhar online segredos que normalmente não contariam.
A maioria dos bailarinos pensa que a técnica é tudo nada mais errado. A mente é fundamental para o sucesso
A memória é o segredo para que a sua performance saia perfeita. Sem arranhadelas, isto porque pode ter uma técnica exemplar mas se a concentração e a execucação perfeita de cada movimento falhar porque o bailarino fica exitante por não se recordar da coreografia, isto quando não é improvisação, então entende-se a razão da importância da memória na dança.
O portal da dança dá-lhe algumas dicas para que a sua memória se torne num atleta de alta competição. Sem falhas e bem musculada. Siga estas dicas:
1. Estude bem a coreografia antes e depois das aulas. Pense em paralelismos para os passos, coisas que o façam recordar daquele movimento.
2. Na aula, esteja muito atento. Não converse com os colegas e tente memorizar a coreografia pela letra da música.
3. Jamais leve o telefone para as aulas, foque-se mesmo no que está a fazer. Exercite a sua cabeça durante o ensino da sua coreografia, e se necessário tome notas. Não se importe com o que lhe dizem, o mais importante é decorar rápido os passos, assim terá tempo para os aperfeiçoar. Esta será a verdadeira fase em que o seu corpo já conhece o movimento e a sua cabeça poder-se-á focar na perfeição do que está a fazer. São estes pequenos detalhes que marcam a diferença.
4. Durma bem, a falta de sono afecta a capacidade de memorização.
5. Faça uma alimentação variada e equilibrada. Vitaminas e certos minerais são muito importantes para a saúde de um bailarino. E beba muita água.
Que tratamentos pode fazer:
- Manicura e pedicura
- Colorações e descolorações de pêlos
- Depilações
- Maquilhagem
- Massagens de estética
- Tratamentos faciais (acne, hidratação, etc.)
- Tratamentos corporais (celulite, estrias e/ou pós-parto, entre outros).
Dicas para acertar
Seja qual for o tratamento a que vai submeter-se (nem que seja uma simples limpeza à pele), é importante que a profissional mostre interesse pelo seu estado de saúde, tipo de pele, entre outros factores. Por isso, deve exigir, que esta lhe forneça informação completa acerca dos tratamentos que lhe vai fazer e dos produtos que vai aplicar.
Se no instituto de estética oferecerem serviços relacionados com medicina estética (mesoterapia, por exemplo), assegure-se de que a pessoa que o vai realizar tem formação médica. Se oferecerem tratamentos dietéticos ou de emagrecimento, é importante que seja um endocrinologista ou um especialista em Nutrição devidamente qualificado a fazê-lo.
É muito importante verificar meticulosamente tudo o que for relacionado com a higiene e a limpeza do local. Um ponto a favor do centro de estética é que tanto a forma como está organizado como a sua decoração propiciem um ambiente que convide ao relaxamento e à harmonia. Além disso, se o gabinete de estética estiver integrado noutro centro (ginásio, spa, cabeleireiro ou termas) tem de estar completamente separado deste e funcionar como um departamento autónomo.
Batido o recorde de velocidade para um cabrio, a Bentley celebra o feito com uma série muito especial de 100 unidades.
Juha Kankkunen levou um Bentley Continental Supersports Convertible ao recorde do Mundo de velocidade para um descapotável. Cumprido o objectivo, a marca inglesa do grupo VW vai produzir 100 unidades que materializam uma série muito especial.
Com tracção integral, alimentação a biofuel, o motor W12 de 6 litros com 650 CV e 800 Nm, propulsiona o Continental Supersports “Ice Speed Record”, cumprindo a aceleração 0-100 km/h em 3,8 segundos, contando com a ajuda da caixa se seis velocidades automática.
Com uma carroçaria musculada e equipada com jantes de 20 polegadas com 10 raios, esta versão especial conta com um interior requintado que inclui couro, fibra de carbono e alcantara, além de um ecrã táctil situado na consola central.
Com uma carroçaria musculada e equipada com jantes de 20 polegadas com 10 raios, esta versão especial conta com um interior requintado que inclui couro, fibra de carbono e alcantara, além de um ecrã táctil situado na consola central.
Quando praticamos uma actividade desportiva, devemos prestar particular atenção ao que comemos e em que momento e quantidade.
Siga, por isso, os nossos conselhos.
Nos dias anteriores, insista nos alimentos mais fáceis de digerir e de transformar pelo fígado, uma vez que estes facilitam o trabalho de depuração e as trocas energéticas.
Nesses dias, ingira hortaliças, batatas, frutas, pão integral, leguminosas, massa, arroz, leite, iogurtes ou queijos frescos, frango ou vitela, peixe branco ou azul, ovos e azeite. Evite alimentos muito gordurosos ou salgados, bebidas alcoólicas, bolachas, refrescos açucarados, gelados, fritos, enchidos, queijos curados, pastelaria, açúcares e chocolates.
Duas horas antes do treino, beba um batido proteico (iogurte com banana, por exemplo), para ganhar energia.
Nos dias seguintes, também há uma série de cuidados que deve ter. Na primeira hora depois de fazer desporto, dê ao organismo hidratos de carbono e um pouco de proteínas, que ajuda a acelerar a recuperação e a aumentar a massa muscular. Acrescente um pouco mais de sal na primeira refeição depois de fazer um treino extenuante, já que suar em excesso origina uma perda considerável de sal.
As fontes de informação a que os jovens podem recorrer são várias:
pessoas - os pais, amigos, professores e colegas têm sempre uma história para contar que vai ajudar a conhecer realidades diferentes; uma das formas de suscitar o interesse dos jovens por diferentes alternativas é contar um história de sucesso, pois personaliza um conjunto de informações;
documentação - várias instituições como o Ministério da Educação ou o gabinete de apoio ao aluno das escolas, disponibilizam folhetos e livros sobre as diversas formas de ensino, que podem ser muito úteis para quem desconhece certas alternativas e onde é que elas estão disponíveis;
visitas - uma ida a empresas, instituições e escolas permite uma visão mais real do que se passa e permite que o jovem possa ter dados fundamentais para fazer a sua escolha.
Uma consulta a fontes de informação diversificadas permite o confronto entre dados e uma comparação mais fácil. Nenhum dado deve ser tomado como definitivo pois pode mostrar uma situação extrapolada ou excepcional, alterando e influenciando as decisões dos jovens. É importante obter o máximo de fiabilidade nas informações recolhidas.
Métodos de recolha de informação
Mais uma vez se impõe a elaboração de um plano faseado de modo a organizar a recolha e estruturá-la, permitindo a sua análise mais fácil:
começar pelas pessoas mais próximas interrogando-as sobre as suas ideias e experiências, retirando daí conselhos para as áreas de investigação a pesquisar; é importante ter já uma ideia da área ou áreas que se pensa seguir de modo a simplificar a pesquisa;
questionar o orientador escolar sobre quais os melhores locais a visitar para obter as informações necessárias, ou mesmo consultar alguma documentação que ele já possua;
O Presidente do partido governamental, a Frelimo, e da Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACLLN), Armando Guebuza, apelou aos participantes da 4ª Reunião do Comité Nacional daquele organismo para continuarem a lutar com vista a serem os heróis da vitória contra a pobreza a semelhança do que aconteceu na luta contra a dominação estrangeira.
“Reconhecemos que lutamos e vencemos a dominação estrangeira para continuarmos a lutar para vencer os novos desafios que a pobreza nos impõe. Reconhecemos que temos que honrar a obrigação que recai sobre os nossos ombros de realizar o sonho de 25 de Junho de 1962, o sonho de Moçambique próspero, unido, sempre em paz e com crescente prestígio na comunidade das nações”, vincou Guebuza.
A semelhança do que aconteceu no passado, os membros do ACLLN, segundo o presidente da Frelimo, devem provar não só a si próprios mas também ao mundo que a materialização desse sonho depende deles e mais ninguém. “Por isso, todos os dias devem reflectir a manifestação da certeza, da fé e da confiança em nós próprios e nas capacidades do nosso povo, tantas vezes demonstradas ao longo dos tempos, de que estamos e vamos continuar a vencer a pobreza e a construir o nosso bem-estar”, sublinhou Guebuza.
“Gerando cada vez mais riqueza, estaremos em condições de vencer a pobreza e criar o nosso bem-estar. Estas metas, como a meta de libertação da pátria, estão ano nosso alcance”, ressaltou o Presidente da Frelimo e da ACLLN. Guebuza disse reiteradamente que 2011 é o Ano Samora Machel (2011) declarado em homenagem ao falecido presidente libertador da pátria moçambicana.
“Reiteramos a nossa exortação para que todos os combatentes da luta de libertação nacional se empenhem na concepção, realização e participação em actividades de exaltação da vida e obra do primeiro presidente do nosso Moçambique, livre e independente”, afirmou Armando Guebuza. Ao longo de 2011, e alinhavado com o Ano Samora Machel, a preparação do 10º Congresso da Frelimo vai ganhar uma nova dinâmica e expressão.
O evento está programado para ter lugar entre 23 e 28 de Setembro de 2012, e constituirá um dos marcos mais salientes das celebrações do jubileu (50 anos) da vitoriosa Frelimo.
A respiração é a chave para a harmonia interior e a beleza exterior.
Qual é o nosso primeiro acto quando nascemos? Inspiramos e depois choramos. E o nosso último acto é expirar, e então os outros choram. Entre estes dois actos acontece toda a nossa vida, e durante todo este tempo estamos a inspirar e a expirar. O que é a respiração? Fique a saber por que é tão importante!
A respiração é sinónimo de vida. A nossa respiração é a nossa vida e a nossa vida é feita da nossa respiração. Sem respiração o que somos? Pode haver vida humana sem respiração? A respiração é essencial à nossa existência, contudo, não lhe costumamos prestar nenhuma atenção.
Estamos o tempo todo focados no que se passa à nossa volta, o que está fora de nós: negócios, relações com clientes, vida familiar, vida social, amizades, dinheiro, carros, telemóveis, moda etc. E durante todas estas actividades estamos a respirar. Será que temos consciência disso? O stress influencia fortemente a nossa forma de ser, o nosso estado mental e a nossa saúde.
A respiração é o perfeito antídoto. Muitas das doenças de hoje são o resultado do stress: depressão, ansiedade, irritabilidade, problemas de pele, alterações energéticas, distúrbios alimentares, problemas de sono, doenças mentais ou emocionais, hipertensão, dependência de álcool e tabaco, dependência de drogas, e assim por diante.
"Aprendemos tantas coisas na escola e em casa, mas nunca nos ensinaram como manter o corpo são (livre de doenças), uma mente sem stress, nem como lidar com as nossas emoções negativas", refere Sri Sri Ravi Shankar, fundador da Fundação "A Arte de Viver".
No mundo de hoje temos que estudar a nossa própria mente, o nosso próprio ego, gastamos tanto tempo a aprender tantas coisas para a vida, mas poucas sobre a própria vida. Muito frequentemente, só paramos para pensar na vida que levamos quando somos forçados, normalmente por doença.
Em vez de esperar que o stress atinja tal nível, podemos ter acções preventivas usando um pouco de tempo para aprendermos sobre nós mesmos e como funcionamos. Por exemplo, a natureza da nossa mente, o efeito das nossas emoções sobre o nosso sistema nervoso, os ciclos naturais do nosso corpo, o poder da nossa respiração.
Conhecidos por sua paixão pelos desportos de aventura, os neozelandeses agora estão chegando aos extremos da culinária: um festival gastronómico oferecerá a seus visitantes mais corajosos um milk-shake preparado à base de sémen de cavalo.
A iguaria equina estará no cardápio do Festival de Comida Selvagem, realizado todos os anos na cidade de Hokitika, em South Island, junto com petiscos como escorpiões crus, besouros cobertos de chocolate e lagartas fritas.
"A ideia é ter tanta energia quanto um garanhão, com duração de uma semana depois de tomar o milk-shake", brincou Lindsay Kerslake, criador de cavalos de corrida e inventor da mistura.
Segundo Kerslake, a bebida que será vendida no festival deste ano, que começa no dia 12 de março, terá gosto de milk-shake e efeito de bebida energética.
Mike Keenan, um dos organizadores do festival, disse esperar que muitos acabarão bebendo o milk-shake como um desafio - e que ele mesmo está se preparando para dar um gole.
"Ok, eu vou provar", garantiu.
Keenan explicou que o festival começou há 22 anos, como uma maneira de forçar os cidadãos de Hokitika a "saírem de sua zona de conforto" e terem ideias criativas.
"Ele achou que esses drinks de sémen de cavalo com sabor seriam algo diferente", explicou Keenan, falando sobre Kerslake. "Ele está trabalhando em vários sabores, como baunilha, morango e chocolate".
Nos últimos dias o nome de Muamar kadafi voltou ao noticiário internacional. Após anos na surdina o ditador líbio voltou a mostrar a sua verdadeira face ordenando ataques à sua população que se revela cansada de aguentá-lo por anos a fio no poder. O que pouca gente sabia é que muitas das maiores estrelas da música pop já fizeram shows particulares para o ditador e especialmente seus familiares. A indústria da música agora aponta seus dedos para gente como Beyoncé, Mariah Carey, Usher e outros que tocaram no país ou em festas promovidas pelos Kadafi revela a Rolling Stone americana.
Mariah Carey por exemplo facturou U$1 milhão para cantar quatro canções para os filhos do ditador no ano novo de 2009 que festejavam na ilha caribenha de St. Barts. No ano seguinte foi a vez de Beyoncé e Usher se apresentarem por quantia não divulgada. O ex-presidente da Reprise Records Howie Klein é um dos mais revoltados com essas revelações. Ele lembra que esses artistas levaram milhares de dólares da população líbia "enquanto ficaram festejando com esse gangue de criminosos". Para ele a melhor definição para esse tipo de governo é "cleptocracia", onde uma família rouba todo o tesouro do país. Para ele ver artistas ricos do mundo pop inglês e britânico nesse esquema é de fazer vomitar.
David T. Viecelli o agente de bandas como Arcade Fire diz que não é o caso e condenar esses artistas, já que provavelmente eles não estavam cientes de todos os detalhes, mas ele acha que quem recebe uma proposta do tipo "eu tenho 50 milhões, venha aqui tocar para mim e meus amigos" tem a obrigação moral de recusar tal convite.
Nenhum dos artistas citados ou seus representantes quiseram fazer qualquer tipo de comentário sobre o assunto.