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As fontes de informação a que os jovens podem recorrer são várias:

pessoas - os pais, amigos, professores e colegas têm sempre uma história para contar que vai ajudar a conhecer realidades diferentes; uma das formas de suscitar o interesse dos jovens por diferentes alternativas é contar um história de sucesso, pois personaliza um conjunto de informações;

documentação - várias instituições como o Ministério da Educação ou o gabinete de apoio ao aluno das escolas, disponibilizam folhetos e livros sobre as diversas formas de ensino, que podem ser muito úteis para quem desconhece certas alternativas e onde é que elas estão disponíveis;

visitas - uma ida a empresas, instituições e escolas permite uma visão mais real do que se passa e permite que o jovem possa ter dados fundamentais para fazer a sua escolha.
Uma consulta a fontes de informação diversificadas permite o confronto entre dados e uma comparação mais fácil. Nenhum dado deve ser tomado como definitivo pois pode mostrar uma situação extrapolada ou excepcional, alterando e influenciando as decisões dos jovens. É importante obter o máximo de fiabilidade nas informações recolhidas.

Métodos de recolha de informação


Mais uma vez se impõe a elaboração de um plano faseado de modo a organizar a recolha e estruturá-la, permitindo a sua análise mais fácil:

começar pelas pessoas mais próximas interrogando-as sobre as suas ideias e experiências, retirando daí conselhos para as áreas de investigação a pesquisar; é importante ter já uma ideia da área ou áreas que se pensa seguir de modo a simplificar a pesquisa;

questionar o orientador escolar sobre quais os melhores locais a visitar para obter as informações necessárias, ou mesmo consultar alguma documentação que ele já possua;