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Benigno Papelo
Presidente da VJM/ VJM President
vjm.presidente@tdm.co.mz

Política em Moçambique: Para quando uma oposição Construtiva e de Desenvolvimento?

No artigo anterior, deixei ficar dizeres de um empresário, que referiam que “em Moçambique ainda não existe espaço para vários media”. Socorro-me destas palavras para iniciar o presente artigo. Realmente em Moçambique ainda não existem condições para criação de vários Partidos, enquanto persistir o sentimento de raiva e ajuste de contas entre os dirigentes e partidos.

Diferentemente de outros cenários e ambientes políticos que temos acompanhado nos outros Países, onde os partidos têm uma grande responsabilidade sobre o País e o Povo, em Moçambique isso só é notável num único partido, sendo que já surgiu um que mostra sinais de que foi criado para construir e não para destruir. Os partidos vêm sendo concebidos de tal forma que não sirvam para defender os interesses da população e da Pátria, mas sim para tocar nas feridas que parece persistirem em não sarar no seio dos fundadores.

O que me preocupa é “curioso”... Na aproximação dos pleitos eleitorais, são bem visíveis vários partidos, em luta pela conquista do voto do povo. Findo o pleito, somente vigoram os de sempre, qual é a real causa disso? São fundos ou falta de um plano de acção? Acredito que não seja por falta de fundos, mas sim por falta de um plano de acção, porque se fosse a falta de fundos, não existiriam as associações até juvenis, que muitas nem sede tem, mas as suas acções são visíveis e palpáveis

Em suma, os Partidos têm uma grande responsabilidade na educação cívica e no desenvolvimento económico do País. A organização e solidificação são importantes. É necessário que as nossas aposições tenham um sentido construtivo e de desenvolvimento do nosso País, porque o País é nosso, e ninguém deve vir ensinar-nos o que devemos ou não fazer... Porque quem conhece a realidade do nosso País, somos nós! Não nos esqueçamos que os assuntos do País e do Povo são discutidos na Assembleia da República, então é lá onde os partidos devem conseguir assento, de modo que se possa evitar cenário semelhante ao de um deputado que atacou o seu camarada confundindo-o com a oposição. E para os partidos poderem conseguir um assento na magna casa do povo, carece de um processo de desenvolvimento e implementação de actividades, ou seja a concepção de um plano anual de actividade, e não o ressurgimento dos mesmos quando se aproximam os pleitos eleitorais, logicamente que esses não merecerão nunca, a confiança do Povo.

Abraço Forte

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O QUE TEMOS VINDO A FAZER.

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No âmbito do desenvolvimento e promoção do auto-emprego no seio da Juventude, a VJM-Visão Jovem Moçambicana, oferece um curso na área do empreendedorismo para mais de 210 Jovens, do Bairro Polana Caniço B, Bairro de Chiquelene, Cidade de Maputo. Este curso esta a cargo da Wake up, uma empresa especializada na formação de mão-de-obra especializada e profissional para o mercado. Esta iniciativa resulta de um acordo de cooperação e trabalho mutuo entre a VJM e a Wake Up.

O curso terá a duração de 3 meses, e após a formação, os mais empenhados terão a sua integração directa no mercado de trabalho, podendo participar também na primeira conferência sobre a criação e gestão de negócios, a ser organizada pela VJM e a FORMEDIA - Instituto Europeu de Gestores e Empresários.

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"O casal de atores “não tem controle sobre os filhos” diz babá.
Uma babá que cuidou dos filhos de Angelina Jolie e Brad Pitt contou à revista americana “In Touch” que o casal de atores “não tem controle sobre os filhos”.
“A casa é mais caótica do que qualquer pessoa pode imaginar”, afirmou. “O lugar vive cheio de brigas, palavrões e ferimentos.”
Segundo a ex-funcionária, os filhos assistem a filmes não indicados para sua idade e não se alimentam de forma saudável.
No caso de Maddox, de nove anos, as liberdades incluiriam beber vinho e dirigir o carro dos pais dentro do perímetro da casa.
Já Zahara costumaria falar palavrões em francês, enquanto Shiloh viveria ferida após se desentender com os irmãos.
“Tem muitas brigas entre as crianças, especialmente entre Maddox e Pax, que têm péssimo temperamento”, revelou.
A babá diz ainda que Angelina teria ligado pedindo aos prantos que Brad Pitt adiantasse sua ida a Budapeste, onde ela estava filmando, para cuidar das crianças.
“Ela gosta de posar de super-mãe, mas não passa muito tempo com os filhos”, afirmou.

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O ano passado foi por não querer ser anfitrião dois anos seguidos, agora é por uma questão de agenda. Uma coisa é certa, Hugh Jackman recusou voltar a ser o anfitrião da cerimónia de entrega dos Óscares pelo segundo ano consecutivo.
Em 2008, Hugh Jackman apresentou a 81ª cerimónia dos Óscares e, para surpresa geral, foi o anfitrião mais elogiado desde os tempos de Billy Crystal. Com o aplauso generalizado do público e da crítica, pensou-se que estava finalmente encontrado o apresentador ideal para os anos seguintes. Só que o actor acabou por recusar educadamente o convite para retomar as funções em 2009 alegando que não queria ser o mestre de cerimónias dos Óscares dois anos de enfiada. E agora a vontade existia, mas a agenda parece não o ter permitido.
De acordo com o sempre fiável Deadline.com, a primeira pessoa que os produtores do espectáculo sondaram para apresentador foi o actor australiano, que declinou mais uma vez o convite mas desta vez por conflito de agenda: é que a cerimónia coincide com a rodagem do seu próximo filme, a sequela de «X-Men Origens: Wolverine».
A cerimónia de entrega dos Óscares está agendada para 27 de Fevereiro e a rodagem da nova aventura de Wolverine decorrerá precisamente em Fevereiro e Março, em Nova Iorque e no Japão, com realização de Darren Aronofsky e argumento de Christopher McQuarrie.

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REFERENDO NO SUDÃO: PODE-SE COLHER MAÇÃS A PARTIR DE UMA ÁRVORE DE ESPINHOS?


Por/By: Constâncio NgujaCEMO-Centro de Estudos Internacionais e Moçambique

Introdução
A procura da paz é inerente à condição humana. Qualquer abordagem histórica demonstra que o homem sempre almejou a paz. Para os judeus, a paz significava alcançar a “terra prometida”. Para os Africanos, durante muitos anos, a paz significou a libertação do colonialismo Europeu. Entrementes, mesmo após a consecussão desses objectivos, esses povos não se mostram terem alcançado a paz. Por efeito, existem outros desafios, como o combate para a libertação económica, a guerra de civilizações, etc. Tal facto leva parece que o homem está em constante busca de uma paz que nunca alcança!
Mas o que será realmente a paz?
Para entender o conceito de paz, é necessário definir o seu conceito oposto, que é o conflito. Conflito seria oposição ou divergência de ideias. Segundo Johan Galtung (2007), o conflito não pode ser entendido negativamente. O desenvolvimento dos indivíduos, Estados e civilizações dependeram da divergência de ideias entre os protagonistas.
Ainda segundo Galtung (idem), a paz seria uma relação entre duas ou mais partes. Ela não é propriedade de uma parte, mas de uma relação entre partes.
Que tipo de relações podem as partes desenvolver?
Galtung apresenta 3 tipos de relações, a saber:
Negativas e desarmoniosas, em que o que é bom para uma parte é mau para a outra.
Indiferente, em que ninguém vela pela outra parte.
Positiva e harmoniosa, em que o que é bom e mau para uma parte é também bom e mau para a outra.
O último tipo de relação é a mais desejável, numa perspectiva idealista, mas a história e experiência reza que os homens/estados pautam pelo primeiro tipo de relações. Os homens/Estados definem suas relações numa perspectiva de ganhos e perdas. Por isso que a paz continua sendo algo difícil de se alcançar.
O presente artigo pretende trazer à análise as implicações que o referendo visando a separação entre o Norte e o Sul do Sudão pode trazer para a paz na região.

Antecedentes
O Sul do Sudão será sujeito a um referendo visando a sua separação ou não do Norte, a 9 de Janeiro de 2011. Tal referendo resulta do Acordo Compreensivo de Paz (ACP) entre o governo de Cartum e o Movimento Para a Libertação do Sudão (SPLM), em 2005, na cidade de Naivasha, no Quénia. Tal acordo visava pôr termo a 22 anos de Guerra Civil entre o Norte muçulmano e o Sul cristão animista.
Para além do fim da referida Guerra Civil, o ACP visava também o desenvolvimento de uma governação democrática em todo o território sudanês, a partilha de recursos petrolíferos, bem como a marcação da data para a realização do referendo no Sul.
O ACP foi encorajado e patrocinado pela Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), e parceiros internacionais.

Problemas com o referendo
1. John Garang, o signatário do ACP pelo SPLM, veio a falecer meses depois, num acidente polémico de aviação. Isso significa que o cenário político viria alterar desde então.
2. Tanto as autoridades do Norte como as do Sul têm sido acusadas de ameaçarem aos jornaliastas e canais de comunicação, dificultando a transparência na cobertura jornalística do evento.
3. O governo de Cartum (Norte) tem tentado “denunciar’ à comunidade internacional que o SPLM não cumpre na efectividade com o ACP. Esse facto denota a desconfiança entre as partes do processo.
4. As organizações e grupos de direitos humanos têm dado a entender que não há condições criadas para a efectivação do referendo.
5. O Sul insiste que tal referendo deve ser efectivado a todo custo.
6. Novos assuntos delicados surgiram, com destaque ao conflito de Darfur (que é parte, tanto do Sul como do Norte), e a região de Abyei (que também limita as duas regiões em análise).
7. Não há consenso entre os movimentos do Sul sobre o referendo e a futura partilha de poder.
8. Não há consenso entre os signatários do ACP quanto as fronteiras, a partilha da dívida externa, as águas do rio Nilo e os recursos petrolíferos.
9. O futuro Estado do Sul do Sudão não teria acesso ao mar e o Norte não se disporia em ceder rotas.
10. A comunidade internacional (incluindo a ONU) não estão muito presentes no terreno.

Conclusão
Se levarmos em conta todos os assuntos ora mencionados, que tipo de paz quereríamos para o Sudão? Seria o referendo naqueles moldes, sustentável?
Quando se trata de tentativas de resolução de conflitos todos os detalhes devem ser tidos em conta, as partes devem ser acomodadas e deve-se antes analisar a viabilidade e sustentabilidade da mesma resolução. Para o caso deste conflito, a se realizar o referendo, estar-se-ia a dar azo para a emergência de outros conflitos a saber:
• Um entre o Sul e o Norte pela falta de consenso sobre as fronteiras, partilha de recursos e dívida, e até a questão de acesso ao mar pelo sul;
• Outro entre os movimentos do Sul entre si, pela falta de consenso sobre o referendo como um todo, para além do futuro político na suposta República do Sul.
• Finalmente, os pendentes de Darfur e Abyei que fazem parte, tanto do Sul e do Norte.
O conflito em questão é mais um desafio a se ter em conta tanto pela União Africana, bem como pela Liga Árabe, o IGAD, a Organização da Conferência Islâmica (OCI) e as próprias Nações Unidas. É caso de se questionar: “Can apples be reaped from a thorn tree (podem maçãs ser colhidas a partir de uma árvore espinhosa)?”

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Diga-se em abono da verdade que o nome do grupo, Timbila Muzimba que é uma combinação da timbila, nome do instrumento da família dos xilofones, e muzimba (que significa corpo) está bem encaixado. Criados a 6 de Agosto de 1997, os Timbila Muzimba passaram por várias metamorfoses que hoje lhes conferem uma maturidade de encher o olho.
HÁ treze anos tudo não passava de um grande sonho de jovens suburbanos positivamente influenciados pela cultura e tradição dos seus descendentes. Hoje são uma certeza e assumem cada vez mais, um espaço de relevo no panorama musical moçambicano. Testemunho, foi o grandioso concerto realizado na noite do dia 5 de Novembro de 2010, no Centro Cultural Franco Moçambicano, exactamente para celebrar a passagem do 13º aniversário da sua criação. Falamos dos Timbila Muzimba, guardiães no meio urbano de Maputo, da música e dança chopi.
Como dissera Matchume Zango, apesar dos cabelos longos (dreads), pensamos e temos um propósito na vida; formar os jovens através da cultura, ajudem-nos.
Com efeito, e imbuído do espírito de preservação da cultura moçambicana, a banda está de há uns tempo a esta parte a desenvolver um projecto de formação de adolescentes e jovens de alguns bairros da capital do país, beneficiando presentemente os bairros Unidade 7, Aeroporto e Hulene.
Trata-se de um projecto palpável e com resultados visíveis. os Timbila Muzimba, com apenas 13 anos, chamaram ao palco os seus primeiros filhos: A Orquestra Amadora de Unidade 7 e juntos transportaram o público presente para uma viagem rítmica a base do tambor que, acima de tudo, serviu uma vez mais, confirmar o bom estágio da banda.
Sem Cheny Wa Gune, Tsetse e Toni Chabuca, diga-se de passagem, ausência não muito notada, Lucas Macuacua, Matchume Zango, Tinoca Zimba e seus pares não deixaram os créditos em mãos alheias, trouxeram uma performance a altura das experiências que vem acumulando aos longo dos últimos 13 anos, dentro e fora do país.

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FESTA rija na consagração do campeão nacional de futebol de 2010, a Liga Muçulmana, que terminou o Moçambola com uma soberba vitória sobre o Ferroviário de Maputo, por 1-0. A glorificação teve um sabor especial, uma vez que foi sobre o até então detentor do título. Os residentes da Matola C, onde se localiza o campo dos “muçulmanos”, e não só, testemunharam um momento ímpar que culminou com o lançamento de fogo-de-artifício que só apanhou de surpresa os menos atentos, pois a cerimónia foi amplamente divulgada.
Contrariamente ao que vinha sendo, a Liga Moçambicana de Futebol entregou a taça correspondente ao campeão e as respectivas medalhas aos jogadores em público, o que foi largamente louvado por todos os amantes do desporto-rei.
Se em Maputo houve festa não só do campeão, mas também da manutenção no Moçambola, tal como aconteceu na Beira com o Ferroviário local, em Chimoio e Lichinga viveu-se momentos de desolação, com lágrimas à mistura, pela despromoção do Textáfrica, que ontem se deslocou ao Chiveve para sofrer uma derrota (0-2) frente aos “locomotivas” locais, deixando Manica sem nenhum representante na prova máxima do futebol moçambicano na próxima temporada, o mesmo acontecendo com a província do Niassa, que viu o FC cair fora, depois do empate com o já despromovido Ferroviário de Pemba sem golos.
Na classificação final, a Liga ficou em primeiro lugar com 58 pontos. O Maxaquene foi vice, relegando o Ferroviário de Maputo para a terceira posição com 49. HCB foi a sensação da prova ao colocar-se em quarto com 46. O Vilankulo, promovido este ano, surpreendeu pela positiva e ficou em sexto com os mesmos 34 pontos do quinto – Matchedje -. O Costa do Sol e o Desportivo foram a grande decepção.

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Por:João Luiz Mauad
Administrador e Consultor de Empresas.
Fonte/Publicado no www.ordemLivre.org.

Muitos esquerdistas, influenciados pela leitura marxista da economia, insistem que o capitalismo é concentrador e tende para o monopólio. Nada poderia ser mais equivocado. Monopólios e oligopólios só prosperam quando os governos interferem no livre jogo do mercado para, direta ou indiretamente, protegê-los da competição e da tão temida “destruição criadora”. Quando a concorrência é permitida e incentivada, o que se vê é uma “gangorra” alucinante, em que empresas nascem e morrem numa velocidade muitas vezes frenética.
Um dos motores do desenvolvimento econômico é o processo, apelidado pelo austro-húngaro Joseph Schumpeter, de "destruição criadora". Sua origem está no mecanismo virtuoso da concorrência e no espírito empreendedor, que induzem indivíduos e empresas a inovar, experimentar e criar. No interior desse processo, produtos obsoletos e métodos de produção ineficientes vão sendo constantemente substituídos por novos produtos, novas fontes de matérias primas e técnicas inovadoras.
Para Schumpeter, o principal combustível do progresso é o avanço tecnológico, do qual decorrem, de forma contínua, "novos bens de consumo, novos métodos de produção ou transporte, novos mercados e novas formas de organização industrial". Segundo o economista, a concorrência estimula a inovação, que, por sua vez, provoca a obsolescência de velhos conceitos e estruturas. É nesse ambiente, não raro bastante hostil, que precisam viver (e se adaptar) todas as empresas.
A história do século XX e o imenso desenvolvimento experimentado pelas economias ocidentais, contraposto à estagnação econômica dos países comunistas, mostrou que Schumpeter tinha razão. Entretanto, enquanto alguns compreendem os fantásticos benefícios derivados da "destruição criadora", muitos ainda teimam em rechaçá-la, especialmente aqueles que, influenciados pela retórica romântica e oportunista de alguns setores da esquerda, preservam a falsa ideia de que a função prioritária de uma empresa é gerar (ou manter) empregos.
Empresas existem com o objetivo de gerar lucro aos seus acionistas, o que só é possível através da inversão de poupança em investimento de risco e do atendimento eficiente das necessidades e desejos dos consumidores. A geração de empregos e o incremento dos salários são consequências virtuosas e desejáveis da busca pelo lucro e surgem somente em função da competitividade, das demandas do mercado e do incremento da produtividade. É um erro gravíssimo pensar em empregos como fins em si mesmos. Eles são meramente meios, fatores de produção como outros, sujeitos à inexorável lei da oferta e da demanda.
Numa economia de mercado, novas empresas nascem e prosperam muitas vezes conquistando espaços antes ocupados por seus competidores. Tentar proteger os mercados, as receitas, os empregos ou os lucros de empresas estabelecidas acaba por obstruir o processo natural rumo ao progresso. Compreender isso significa dar boas vindas tanto à criação de novas quanto à extinção de velhas empresas, pois só assim teremos certeza de que o mercado estará substituindo o que é obsoleto, ultrapassado, pelo que é superior.
Pode parecer cruel, especialmente para os que serão diretamente afetados pela eventual falência de uma empresa, mas para o bem da economia devemos repudiar com firmeza as tentativas políticas, jurídicas ou burocráticas de colocar dinheiro público para salvá-las, como fez o atual governo brasileiro recentemente na Aracruz e na Sadia, ou o governo americano na GM, Chrysler e outras, quando estas apresentaram problemas, em 2008.
Numa economia de mercado, a “morte” de uma empresa abre caminho para outras melhores que virão. Vejam, por exemplo, as impressionantes listas de companhias “defuntas”, nos ramos de aviação, fabricantes de veículos, lojas de departamento e de varejo, só nos Estados Unidos ― reparem que algumas delas já foram outrora consideradas gigantes oligopolistas, o que não evitou que sucumbissem frente a concorrência. É ou não é de cair o queixo, principalmente sabendo que aquele país continua sendo, até hoje, a maior e mais avançada economia do planeta?

Por isso, as empresas (sejam mercantis, industriais, financeiras ou de serviços) precisam estar constantemente inovando, revendo métodos de produção, reduzindo custos operacionais e oferecendo melhores produtos e preços, caso não queiram afundar no pantanoso gosto do consumidor. Para que se tenha uma ideia da “mobilidade empresarial" nas economias onde a competitividade é estimulada, o tempo médio de permanência de uma empresa na lista das 500 maiores norte americanas é, atualmente, de ínfimos 10 anos, conquanto já chegou a ser de 65, num passado não muito distante. A previsão é de que, em 2020, 75% da lista serão formados por companhias hoje completamente desconhecidas do grande público.

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Tiveram lugar no dia 1 de Novembro de 2010, a cerimonia central do dia da Juventude Africana, no auditório do ISCTEM-Isntituto Superior de ciências e Tecnologia, as mesma estiveram ubordiadas sobre o lema: Por uma Juventude Produtiva para um Desenvolvimento Sustentavél”.
Promovida pelo CNJ-Conselho Nacional da Juventude, a cerimónia foi maracada por várias intervenções, do Veterano General na Reserva Mariano Matshinhe, que fez viver os jovens que se fizeram presente na cerimonia, os seus tempos de combate, e após a independecia, e realçou o grande papel da juventude no actual cenário, onde os mesmo são os que sabem fazer o uso adequado das novas tecnologias, a cerimonia també foi marcada pela intervenção do Ministro da Juventude e Desportos e dos Reitores do ISCTEM, ISRI-Instituto Superior de Relações Internacionais, este último que destacou e frisou a importancia e responsabilidade que as associaçiões tem para com a gestão dos fundos e a implementação das actividades, vistoq ue isso tem vindo a ser as reais causas da existão das actividades, vistoq ue isso tem vindo a ser as reais causas do desaparecimento permaturo das mesmas, por imcopetncia gestiva.

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Os estilistas de hoje em dia mudam de estilo rápido demais, em parte por causa do sistema de duas coleções anuais que dificulta a criação de modelos que durem anos, disse o estilista Pierre Cardin nesta terça-feira.
O experiente mestre da moda francesa, de 88 anos, está em Tóquio para um desfile copatrocinado por uma loja de departamentos japonesa, e disse também que agora o mercado é muito mais difícil para os estilistas do que quando ele começou no negócio, há cerca de 60 anos.
"Depois da guerra, havia muito poucos estilistas. Agora existem tantos pelo mundo, em cada país. É impossível mudar a moda a cada ano, a cada seis meses", disse ele em entrevista coletiva de imprensa.
"Existem diversas criações que são muito bonitas, loucas, fantásticas aos olhos, mas não estão fazendo a moda para amanhã. Você pode ver em qualquer lugar... mas quatro ou cinco anos depois, não há moda."
Cardin também disse que quando ele lançou sua própria marca, em 1950, disseram-lhe que o que estava fazendo era "impossível" e, por isso, apenas a crença em si mesmo e a obsessão o fizeram continuar.
"Na época me disseram que tentar fazer o que eu fazia era como tentar andar na lua -- impossível. Era minha estratégia acreditar que um dia um homem sobe", disse ele.
"Meu trabalho é como um vício. É por isso que eu consegui fazer isso por tanto tempo."
Cardin se tornou um nome conhecido em produtos pelo mundo desde vestimentas a relógios despertadores. Ele foi o primeiro estilista ocidental a entrar no alto mercado da moda japonesa no final dos anos 1950 e depois na China comunista, em 1975.
O estilista foi expulso da Chambre Syndicale -- a entidade que monitora a alta costura em Paris -- por lançar uma coleção prêt-à-porter em 1959, mas foi logo reintegrado

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O Presidente Armando Emílio Guebuza

GUEBUZA FALA DE OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE

Falando durante o seminário de investimentos Moçambique - África do Sul, que decorreu em Maputo, Guebuza disse que, para atrair o investimento privado, o Governo tem estado a empreender melhorias do ambiente de negócios.
“Temos estado a empreender melhorias no ambiente de negócios actravés, por exemplo, das reformas legais e institucionais conducentes a simplificação de procedimentos, da reabilitação e construção de infra-estruturas, com destaque para estradas, ferrovias, electrificação e extensão da telefonia fixa e móvel a mais localidades de Moçambique”, disse Guebuza.
Igualmente, o estadista moçambicano disse que o Governo continua a prestar particular atenção à formação de quadros, uma oportunidade alargada a todas províncias do país, além de prosseguir com a consolidação da descentralização e desconcentração de competências e recursos.
“Importa aqui referenciar que as reformas até aqui empreendidas resultaram na introdução de uma e mais flexível Lei de Trabalho, um novo Código Comercial, um novo Código de Benefícios Fiscais para os investimentos, novos regulamentos para o licenciamento de Empresas, entre outros instrumentos legais e institucionais”, disse ele.
Este encontro de resuloua do convite formulado pelo Presidente moçambicano durante uma reunião do género realizada na vizinha África do Sul em Junho passado e que contou com a participação da SBT Juul Africa, uma organização internacional de Consultoria em Desenvolvimento com sede naquele país.
Esta organização é responsável por algumas dezenas de empresários de diversos ramos provenientes de diversos pontos do planeta, incluindo Reino Unido, Suécia, Emiratos Árabes Unidos, Mumbai, além de um número considerável de países africanos.
Na sua intervenção, Guebuza convidou esses empresários a investirem em Moçambique para explorar as oportunidades existentes no país, contribuindo na luta contra a pobreza e promoção do bem-estar do povo.
O estadista moçambicano falou de oportunidades de investimento existentes nas áreas do turismo, infra-estruturas, energia, indústria alimentar, têxtil e de processamento de madeira.
Guebuza destacou ainda as oportunidades oferecidas pela indústria de cimento e imobiliária bem como pela área dos recursos minerais, com a exploração de recursos como ouro, titânio, zircão, tantalite, calcário, entre outros.

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Kátia Vanessa Omar Ibraimo
Aprsentadora de TV & Psicóloga

Ao longo da História, desenvolveram-se diferentes concepções míticas, religiosas, filosóficas e científicas em relação ao Homem, cada uma com a sua própria explicação sobre a nossa origem, transcendência e sentido da vida.
• Os acádios afirmavam que o primeiro homem, Adapa, era filho do deus Ea, mas perdeu a imortalidade;
• Um mito mesopotâmico afirma que o Homem cresceu da terra como uma planta;
• Para Hesíodo, Zeus modelou em argila Pandora, a primeira mulher, de cujo enlace com o deus Epimeteu nasceram o resto dos homens. Pandora torna-se depois responsável por todos os males da Humanidade ao abrir a Caixa de Pandora, onde apenas ficaram retidos os males que podem acabar com a Esperança;
• O mito nórdico da criação atribui a Odin e seus irmãos o acto de infundir vida a dois troncos de árvore de uma praia, convertendo-os em Ask, o primeiro homem, e Embla, a primeira mulher;
• Seguindo a tradição judaico-cristã, o homem (Adão) foi criado por Deus à Sua imagem e semelhança a partir do pó da terra, e a mulher foi feita mediante a transformação de uma costela tirada do homem. Este foi expulso do Paraíso como consequência do pecado original, depois de desobedecer a Deus e escolher por si mesmo o que devia ser o bem e o mal.
O Homem, como todas as outras espécies, é resultado de um processo evolutivo.
Estudiosos mais antigos acreditavam que os seres vivos surgiam espontaneamente da matéria bruta – a hipótese da geração espontânea, também chamada de abiogênese. Entretanto, por meio de diversos experimentos, executados por cientistas, como Redi, Needham, Spallanzani e Pasteur , foi possível descartar essa hipótese, adoptando a biogênese, que afirma que os microrganismos surgem a partir de outros preexistentes.
Embora tenha respondido a uma grande questão, a biogênese não explica como se dá o processo de surgimento de uma espécie a partir de outra. Assim, existem algumas explicações para tal, sendo a origem por evolução química a mais aceita pela categoria científica. Essa teoria propõe que a vida surgiu a partir do arranjo entre moléculas mais simples, aliadas a condições ambientais peculiares, formando moléculas cada vez mais complexas, até o surgimento de estruturas dotadas de metabolismo e capazes de se auto duplicar, dando origem aos primeiros seres vivos.
Passando da história sobre a origem da vida, do Homem e as suas diversas explicações, mergulhemos no momento da reprodução dos seres humanos, quando se deu a fecundação e o planeta Terra passou a ser povoado por vários seres humanos, depois de Adão e Eva (seguindo a tradição judaico-cristã) terem cometido o pecado original. Então, como começa a formação da vida de um ser humano, a partir da relação sexual entre homem e mulher? Teria aqui que recorrer a estudos sobre sexualidade humana e a aspectos biológicos que explicam este fenómeno, para explicá-lo de forma mais detalhada, mas o objectivo é falar sobre o impressionante que acontece no espaço intra-uterino, na maneira como nós “aparecemos” no Mundo, buscando uma explicação científica.
Para isso tenho que falar da Embriologia, que se dedica ao estudo do desenvolvimento de embriões e fetos. Ela se apoia na Teoria Celular, que defende que o corpo é composto por células, o que leva à compreensão de que o embrião se forma a partir de uma única célula, o zigoto, que por muitas divisões celulares forma os tecidos e órgãos de todo o ser vivo, em particular o humano.
TODOS nós passamos pelas mesmas fases do desenvolvimento intra-uterino:
- Fomos um ovo, uma mórula, um blastocisto, um feto. Em todos os textos, os autores expressam a sua admiração de como uma célula, o ovo, dá origem a algo tão complexo como o ser humano. Alguns afirmam tratar-se de um milagre. O embriologista Lewis Wolpert chega a afirmar que o momento em que o ovo começa a dividir-se é o momento mais importante de nossa vida, mais do que o nascimento, o casamento ou a morte.
O ser humano, desde o ovo até o adulto, passa por diversas fases de desenvolvimento, mas em todas elas trata-se do mesmo indivíduo que, continuamente, se auto-constrói e se auto-organiza.
Saindo desta explicação científica e biológica que é muito válida e importante para compreendermos a nossa formação e existência, embora haja ainda muito mais para compreender (e deixo esta parte para vossa pesquisa individual) observemos a questão “mágica”, “espiritual” e psicológica deste fenómeno. Neste momento com certeza que as mulheres que já são mães, na sua maioria, estão a identificar-se com estas palavras e já a pensar nos sentimentos e emoções que sentiram ao saber que dentro delas se formou uma vida, um ser humano. Falo isto porque também já sou mãe e neste momento estou a reviver este grande momento, dentro da sua magia e também das limitações que possa trazer (mas isto é o menos importante).
E não são só as mulheres que se devem sentir responsáveis e com maior participação pela concepção de um ser humano, porque sem o homem, sem o espermatozóide, não se daria este processo, sabemos todos disso. E o homem é que determina o sexo do novo ser humano, factor este que deveria aumentar o seu ego!
Mas ao fim ao cabo, as mulheres é que sentem no corpo e na mente os 9 meses em que este fenómeno decorre onde, começando por um ovo, passando a um embrião e a um feto, para depois sair de Nós para este Mundo exterior, o novo Homem passa por muitas fases evolutivas e também “oferece” á mãe muitas transformações hormonais, que mexem completamente com o seu estado de espírito, o seu humor, a sua vida e do bebé, intra e extra uterina.
Não posso dizer em qual das explicações ou teorias do surgimento do homem acredito, mas acredito no que se vive, no que acontece para a criação de um novo ser humano. Acredito na concepção e no “milagre” da vida.
Com emoção, escrevo em nome de todas as mães de primeira, segunda, terceira viagem, e por aí adiante, que sentem cada gravidez como um momento único e especial, e de grande responsabilidade. Congratulo às mães e pais que têm prestado a sua vida ao serviço do melhor que podem dar aos seus filhos, e não é que apoie a natalidade “aos montes”, mas não deixo de admirar este fenómeno de conceber e dar à luz…com dor sim, mas também com muita emoção!

K.V.
Fontes
• Wikipedia, a Enciclopédia Livre. Homem. 2010. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Homem. Acesso em: 08.11.2010
• ARAGUAIA, Mariana. Origem da Vida. Brasil. Disponível em: http://www.brasilescola.com/biologia/origem-vida.htm. Acesso em: 08.11.2010
• PIME-Net. Embrião Humano: sujeito ou objecto. São Paulo, Brasil. 2007. Disponível em: http://www.pime.org.br/noticias2007/noticias_embriao1.htm. Acesso em: 08.11.2010

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O sucesso do Qashqai e rivais levou a Renault a querer entrar no segmento com um modelo próprio
Apesar de fazerem parte do mesmo grupo, para a Renault está fora de questão fazer um Renault Qashqai. Por isso mesmo, utilizando muitas das peças do banco de órgãos do grupo, está a caminho um novo modelo conhecido internamente como X87 e que será rival para o Qashqai, Juke e o futuro Ford B-Max.
O projecto chama-se X87 e conta com a ajuda do banco de órgãos da Aliança Nissan-Renault tendo uma base idêntica ao do Qashqai. As dimensões do futuro crossover das Renault estarão entre o Juke e o Qashqai e as notícias que davam este modelo como o herdeiro do famoso 4L. Porém, fontes da Renault já vieram desmentir esse facto, pois os custos elevados e baixa rentabilidade afastaram essa possibilidade. Além disso, iria entrar em conflito com a gama Dacia e fazer a Renault descer ao patamar “low cost”, facto que não seria aceitável.
Este X87, que será revelado em forma de protótipo em Frankfurt 2011, servirá para a Renault corrigir o “tiro” dado com o Koleos. Verdadeiro flop, o SUV da Renault já desapareceu do catálogo de alguns importadores e na realidade, apenas vende na Coreia do Sul, de onde é oriundo, sob o nome Samsung QM5. A Renault já reconheceu que na Coreia funciona muito bem, na Europa nem por isso. Resta saber se o Latitude – a versão europeia do Samsung SM5 – irá ter o mesmo destino do Koleos, estando já alguns importadores a tentar esquivar-se a comercialização de um modelo que tem tudo para… não ser bem sucedido.
Além disso,o X87 irá ser o porta estandarte da nova linguagem de estilo que Laurens van der Acker, responsável pelo estilo Renault, está a ultimar e que será apresentada no próximo ano. Quanto à data de comercialização, está prevista para o final de 2012, início de 2013.

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Na última década, tem emergido um campo da investigação médica dedicado ao estudo da relação entre a vida fetal e o desenvolvimento de patologias na idade adulta.
O tema foi recentemente abordado na revista Time, pela autora do livro «Origins: How the 9 months before birth shape the rest of our lives», lançado há poucos meses nos Estados Unidos. No artigo, Annie Murphy Paul defende que os nove meses de gestação constituem o período mais susceptível das nossas vidas, influenciando o desenvolvimento do cérebro e de órgãos como o coração, o fígado e o pâncreas.
De acordo com Annie Murphy Paul, na literatura sobre o tema é possível encontrar referências às origens fetais de doenças como o cancro, hipertensão, asma, obesidade, osteoporose ou artrite. A diabetes também faz parte desta lista e é um dos exemplos apontados pela autora para reforçar a ideia de que, embora o código genético de uma pessoa interfira no desenvolvimento de doenças, a gravidez pode refinar e acentuar as tendências já presentes.
Neste caso particular, será que uma mulher com diabetes gestacional está, à partida, a aumentar as hipóteses do seu filho ser afectado por esta doença? Foi este o mote para uma conversa com Lisa Ferreira Vicente, ginecologista-obstetra, sobre esta doença que, de acordo com o Ministério da Saúde, pode afectar uma em cada 20 grávidas.

O que é a diabetes gestacional?
Trata-se da diabetes que é diagnosticada pela primeira vez numa gravidez o significa que, para a grande maioria das mulheres, é uma diabetes que surge só associada à gravidez e que depois desaparece quando nasce o bebé. Na prática, o que se verifica é que o pâncreas não consegue produzir a quantidade de insulina suficiente para gerir, na gravidez, todo o açúcar.

Quem corre maior risco de ter diabetes durante a gravidez?
Existem quatro factores de risco que estão na base desta situação: a idade (mulheres com mais de 35 anos), a presença de diabetes tipo 2 em familiares próximos, o peso/índice de massa corporal excessivo e uma situação de diabetes gestacional em gravidez prévia. São as mulheres que se encaixam neste tipo de factores que correm mais riscos de ter diabetes durante a gestação.

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Há um novo browser para navegar na Internet. Desenvolvido por Marc Andreessen, criador do Netscape, o Rockmelt foi construído a partir do motor do Chromium, o projecto open source que serve de base ao Chrome da Google, e aposta na integração com as redes sociais como principal argumento face à concorrência.
Aliás, o navegador só funciona se o utilizador tiver uma conta no Facebook, ou seja de momento está limitado a um universo de 500 milhões de utilizadores. E também integra com o Twitter.

O vídeo disponibilizado a partir do site explica como tudo se processa e quais as opções disponíveis para quem quiser testar o novo browser, em fase de beta fechada – ou seja vai necessitar de convite ou de “fazer-se convidado”.

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Benigno Papelo
Presidente da VJM/ VJM President
vjm.presidente@tdm.co.mz

OS MEDIA: PODER INCONTESTÁVEL, PREGUIÇA NOTÁVEL

Quando falamos dos media, estamos a falar do poder incontestável que as mesmas detêm, sobrevivendo, maioritamente de anúncios publicitários ou mesmo de pactos com empresas. Não é da publicidade como necessidade de sobrevivência que pretendemos falar, porque isso até não constitui problema, mas sim a concepção dos anúncios publicitários É muito notável a falta de profissionalismo, o espírito criativo e imaginário, sendo que registam-se muitos atropelos às normas e parâmetros para a produção da publicidade. Muitos justificam-se no facto de que os anúncios publicitários são produzidos de acordo com a realidade do seu público alvo. Mas será que com os desastres de anúncios ou mesmo pobreza em vários aspectos, irão estimular o tal público alvo? Porque os media tem também este poder, que é de educar e influenciar na tomada de decisões.

Normalmente os media não tem forte poder de intervir na reformulação e concepção destes anúncios, pois a exigência pode, até certo ponto, comprometer a entrada de dinheiro na instituição e a fidelidade com as empresas. Mas será que os media sugerindo este melhoramento, não podem criar mais fidelidade, tanto com os empresários assim como com os clientes?

Em qualquer parte do mundo os media detêm um poder incontestável. Em Moçambique poucos detêm o referido poder, pois reside uma preguiça notável em vários... Já dizia um proprietário de uma das maiores televisões, no que concerne a liderança do mercado, que em Moçambique ainda não há espaço para muitas televisores, como é visto actualmente, em que temos mais de 5 televisões, porque não há público suficiente para suportar este número... Concordo plenamente com ele, pois em consequência disso, tem se vivido um cenário de difusão de conteúdos iguais, as emissoras tendem a imitarem-se... a preguiça de criar, é uma realidade nos media, muitos são os que se limitam a vender maior espaço de antena para terceiros, onde estes são os que tem a dura missão de produzir conteúdos, mas infelizmente para os media, estes fazem o uso para difundir conteúdos exclusivamente do seu interesse, simplesmente porque pagaram, pondo em causa a linha editorial, o espírito criativo, a capacidade e o profissionalismo do corpo directivo.

Contam-se a dedo os canais que investigam, fazem estudos de audiência, avaliando as reais necessidades dos consumidores e do seu público alvo, onde posteriormente pode resultar num produto final desejável. Estamos numa era em que o conteúdo dos media visa não apenas informar, mas sim educar e entreter, com acções e projectos de interesse de todas as camadas sociais, o estudo, a análise e a criatividade devem ser uma realidade e prática nos media, e principalmente definição da linha editorial, porque os media devem ter a ambição de satisfazer e ganhar com qualidade.

Abraço Forte

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LEVANDO A MARRAMBIQUE PARA HOLLYWOOD

O músico Moçambicano Tony Matola reuniu-se recentemente com um dos homens mais influentes do mundo da música, o legendário Quincy Jones. O grande maestro americano, productor de cinema, compositor de música para filmes, productor de televisão e entre outras coisas.

Durante o encontro debateram (Marrambique Music) o novo estilo de música com raízes Moçambicanas, que consiste numa mistura de marrabenta com sons contemporâneos que enquadram vários outros estilos de música.

Encontrar o Quincy Jones para o Tony Matola foi como para um dedicado cristão se encontrar com o Papa, Pois a contribuição que o Quincy Jones fez no mundo da música não tem contestação.

Ele trabalhou com quase todos os grandes músicos desde o Frank Sinatra, Lionell Hampton, Dizzy Gillespie, Dinah Washington, Patti Austin, Dean Martin, Marvin Gaye, Stevie Wonder, Ella Fitzgerald, Peggy Lee, Will Smith, e muitos outros.

Portanto, dando o seu tempo precioso para escutar e analisar Marrambique foi um grande alcance.
Quincy Jones ficou mais conhecido pela malta jovem quando produziu o Thriller do Michael Jackson , o álbum que bateu todos os recordes ao vender mais de 110 milhões de cópias pelo mundo. Também ficou conhecido pelo seu esforço e dedicação em combater a pobreza em África, Foi da sua própria iniciativa que se criou a canção We are the World, quando ele juntou várias celebridades para angariar fundos para combater a fome na Etiópia e a canção foi popularizada por Michael Jackson.

Quincy Jones ficou muito interessado em conhecer um músico moçambicano aventureiro mas a gargalhada da noite foi quando ele pensou que Marrambique era, um pais africano governado por Robert Mugabe.

Tony Matola tem estado em contacto com um outro grande mestre da música moçambicana o Venâncio Mbade para uma inovação musical completamente única Ambos estão demasiados entusiasmados em se encontrar.

“Extraterrestrial Dance” é o novo CD do Tony Matola que pode ser adquirido pela internet ou actravés da Radio Moçambique com 10% de desconto aos membros da Visão Jovem Moçambicana

www.tonymatola.co.uk.

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Foi num ambiente de grandes expectativas que decorreu no auditório do ISCTEM, o debate sobre o elevado custo de vida-Implicações e causas na formação da vida dos jovens. Esperava-se no debate de 15 de Outubro, a presença do Ministro da Juventude e Desportos, mas a última hora, os organizadores do evento receberam a informação da indisponibilidade do Ministro, alegadamente porque estava “apertado” num outro evento. A informação deixou surpresos os organizadores do evento, a VJM, AEISCTEM e CNJ, uma vez que o ministro havia confirmado a sua presença duas semanas antes do evento.
Face a ausência do ministro, o Presidente do CNJ, Osvaldo Pitersburgo, recebeu e clarificou algumas contribuições dos jovens participantes do debate. O evento contou com uma exposição e venda de livros e esculturas.

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Eduardo Cruz
FORMEDIA Instituto Europeu de
Empresários e Gestores
edcruz@formedia.pt

A História da sua Empresa

No artigo anterior desenvolvemos o conceito de Objectivo Estratégico da Empresa. Explicàmos como é que você como empresário pode criar essse importante objectivo.

O Objectivo Estratégico é uma declaração escrita daquilo que o seu negócio vai ser quando estiver completo. É uma imagem detalhada do futuro da empresa: a sua visão de como será o aspecto, a actuação, a côr, o odor, o sabor e as sensações que cria do seu negócio, e de como funcionará quando estiver completamente desenvolvido.

A partir da definição do Objectivo Estratégico, podemos passar ao próximo passo na sua tarefa de dar ordem à sua empresa para preparar um futuro mais livre para o empresário. Visamos conseguir uma empresa mais organizada, através de sistemas e processos. Falaremos agora da importante etapa que consiste em escrever a história da sua empresa.


Definição

A História da sua Empresa ilustra a essência daquilo que a sua empresa realmente é. Ilustra a sua empresa no seu melhor. É aquilo que faz com que você e a sua empresa sejam diferentes e especiais.


Por que necessita da História da sua Empresa?

A História da sua Empresa é uma descrição da "grande ideia" que está por trás da sua empresa, a inspiração que está por trás do seu negócio. A história da empresa ajuda a atrair clientes, motivar os seus empregados e obter os melhores candidatos. Dá-lhe as palavras para se diferenciar do resto das empresas do seu universo.

Evite contar apenas os factos. Escolha os momentos e acontecimentos que o impressionaram, que mostram o que é que a sua empresa defende, qual é o espírito da sua iniciativa.

Escreva numa linguagem que seja fácil de ouvir e de ler. Faça algo que o entusiasme pessoalmente. Faça com que seja uma história sua.

Criar a História da Sua Empresa

Quando olhamos para as outras empresa, encontramos muito pouca coisa que diferencie as empresas umas das outras. Uma mancha de vulgaridades, de lugares-comuns, de experiências pobres, inconsistentes, imprevisíveis e inócuas para os clientes de todos os tipos.

Toda a gente diz que o serviço é o número um. O cliente é o número um. Ter lucros é o número um. O mercado está mau. Os empregados não sabem ou não querem trabalhar. Etc.


Um exemplo do que pode ser

Numa conferência que proferi no Porto para um grupo de empresários e gestores, uma das participantes tinha uma interessante história para contar. Uma jovem engenheira com menos de 30 anos, estava há seis meses a trabalhar com o seu pai, numa ourivesaria perto de Vila do Conde.

Esta jovem empresária procurava desenvolver e manter um negócio de família criado pelo seu bisavô ainda no século 19, que se desenvolvera com o seu avô, que por sua vêz trabalhou com o pai. Há pouco mais de meio ano, o avô morreu e a nossa jovem decidiu largar o seu lugar estável de engenheira para trabalhar no projecto familiar.

Uma das tradições da loja é de que, das cidades vizinhas se fazem deslocações ao Sábado e ao Domingo de manhã, para que os novos casais e os seus familiares adquiram as jóias de família.

Imaginem a nossa amiga, com prazer (e talvez ao mesmo tempo inquietação) trabalhar agora também aos Sábados e Domingos, para não decepcionar clientes que muitas vezes também já estavam na quarta geração: uma história de conto de fadas, de compras de jóias por casais, que vinha desde os bisávos até aos bisnetos actuais...

A História desta empresa é uma maravilhosa história de amor. História romântica, que no universo mágico da ourivesaria, passa de pais para filhos, já ao longo de quatro gerações. História também de gerações de clientes, que antes ou depois de ir ao altar, assumindo publicamente os seus laços de amor eterno, se dirigem a uma simples loja de aldeia, juntamente com familiares e amigos, no sentido de fazerem uma compra que exprima a perpetuidade desses laços de amor e fidelidade.

Esta história, tal como a história de muitas empresas, ilustra a essência do que é realmente a sua empresa: uma história de paixão, de motivação, de oportunidade e amor...

Lembre-se que as grandes empresas são apenas pequenas empresas que fizeram tudo como deve ser. Mas começaram como você, pelo princípio. Criaram histórias que se tornaram lendas. Histórias que criaram a continuação e uma compreensão do espírito da empresa.

A História da Empresa é uma narração daquilo que faz com que você e a sua empresa sejam diferentes.

Uma História para Contar

A sua história pode ser sobre porque é que começou a sua empresa, ou sobre um incidente que ilustra melhor aquilo que você e a sua empresa são realmente. É sobre "a maneira como fazemos as coisas por aqui"

Pode ser a inspiradora história dum agricultor que queria proporcionar aos já tão desfavorecidos agricultores da sua província, um seguro barato e honesto. A história dum homem que dedicou a sua vida a uma cruzada. Esta é a história duma importante mútua de seguros, que começou por ser um sonho, para depois ser uma pequena empresa, antes de ser um gigante no sector segurador.

É a história do Jerónimo Martins. Ou da Vista Alegre. Ou da Crisal. Ou da Corticeira Amorim. Ou da Colep. E em Moçambique, você conhece decerto outras histórias assim. Podia ser a história do famoso Hotel Polana. Ou…

Ou então, é a história da dedicação de empregados que mantiveram uma empresa unida nas alturas mais difíceis. Quando ficam bem agarrados à empresa mesmo quando parece não haver grandes razões para isso.

Ou ainda, aquele dia glorioso em que você decidiu lançar-se sozinho no mundo empresarial. Teve uma ideia, uma grande ideia, uma excelente ideia de como ia fazer isso duma forma diferente.

O que é que o fez começar? Foi uma experiência? Qual era o seu estado de espírito nesse momento? Quais são os princípios em que acredita? O que é que lhe interessa mais? O que é que você quer que se torne genuíno na sua empresa e na sua vida? Como é que ilustra melhor esse espírito?

Pense sobre a sua história ao longo dos anos e descubra um incidente, um acontecimento que ilustra esse espírito. Isso pode ser a sua história.

Volte a pôr a empresa nos carris dando um "grito" ao seu pessoal e a si próprio, "Aqui, é assim que fazemos". Estimule os outros a fazerem parte da história. Use-a para excitar o pessoal, para recuperar o seu apoio, para renovar, para vender.

Isto é que é ser verdadeiramente um empresário. Marcar a sua empresa como sendo algo excepcional no mercado da mediocridade. O que é que pode dizer sobre o nascimento da sua empresa? Sobre a sua energia? O que é que inflamou a sua imaginação? Qual é a causa, ideia ou espírito que você quer que a sua empresa e empregados defendam? Qual foi o melhor dia da sua vida? Um dia extremamente importante na sua empresa?

Um Verdadeiro Serviço - Cumprir a nossa palavra

O lema é dar às pessoas aquilo que desejam - satisfazer o nosso cliente, custe o que custar.

Lembrando um outro caso, contado por um cliente:
“Nunca me esquecerei do dia em que Júlia, uma empregada que tinha começado a trabalhar há duas semanas, nos mostrou o verdadeiro significado de servir um cliente. Ela perdeu uma hora a mostrar os nossos produtos, a fazer perguntas e a dar respostas. Quando era evidente que não tínhamos o que o cliente queria, em vez de pedir desculpa e de se despedir, ela acompanhou o cliente até ao nosso concorrente número um para encontrar exactamente aquilo que ele queria. Ela esteve sempre ao lado dele.

Pode haver quem diga que "Não é assim que se dirige uma empresa." Aposto que é. O cliente voltou. Ficámos com o cliente para toda a vida. E é exactamente isto que exprime o que nós somos. Não é só vender mas manter clientes leais e satisfeitos. De quem é que ele se lembra ainda hoje?” Até a família e os amigos contam essa nossa história.


É Só Inspiração

As Histórias de Empresas têm impacto. Qualquer grande empresa tem uma razão para impressionar bem os clientes e empregados. É Isso que é a História da sua Empresa. É a razão no fundo do seu coração e da sua alma por que tem uma empresa.

Divirta-se com ela. Pode ser uma inspiração para todos aqueles que contactar.

Reveja o Seu Objectivo Principal

O tom da sua história, a parábola da sua empresa deve estar em consonância com o seu objectivo de vida. Nunca se contradiga, nem se comprometa, a não ser que esses compromissos sirvam aquilo que você acha que é mais importante na sua vida.

Reveja o seu Objectivo Estratégico

A História da sua Empresa deve estar em consonância com o seu Objectivo Estratégico. Ele representa aquilo que você quer refazer e construir?

Faça o Esboço da História da sua Empresa

Não se preocupe com as palavras nem com as frases. Tente seguir a corrente do seu pensamento, apanhando apenas as expressões, os sentimentos. Seguidamente, escreva como se estivesse a contar a história à sua família e amigos.

Leia Alto para Alguém

Ele ficou comovido? Ficou emocionado? Compreendeu a essência da sua visão?

Escreva a História
Escreva sem floreados, de forma clara. Use frases simples. Guarde durante uns dias e volte a ler com uma nova perspectiva. Se tiver dúvidas, leia em voz alta. Imprima a história e volte a ler com atenção.

Leia a História aos Seus Empregados
Faça com que seja a história deles. Fale com o coração nas mãos.


Eduardo Cruz é Director Geral da FORMEDIA Instituto Europeu de Empresários e Gestores, onde desenvolve umtrabalho de apoio à criação e desenvolvimento de empresas. Nos últimos anos tem concentrado a sua actividade no mundo de língua portuguesa, no fomento do espírito empresarial e na formação de professores e gestores de qualidade internacional, através de mestrados e especializações a distância. Voltará novamente a Moçambique em Fevereiro.

Eduardo Cruz escreve de acordo com a antiga ortografia

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Depois de ultrapassar «Shrek 2» e tornar-se o filme animado com mais receitas brutas de sempre, «Toy Story 3» acaba de tornar-se a sétima película da história do cinema a ultrapassar os mil milhões de dólares nas bilheteiras.
Nada menos que 1.012 milhões de dólares (cerca de 796 milhões de euros) é a receita bruta que «Toy Story 3» atingiu nas bilheteiras de todo o mundo. O filme, que já destronara «Shrek 2» do posto de película animada com valores mais altos de box-office, torna-se assim a primeira fita em animação a ultrapassar a marca dos mil milhões de dólares em receitas mundiais.
«Toy Story 3» torna-se também o sétimo filme a ultrapassar os mil milhões de dólares em receitas brutas e, tendo já ultrapassado os 1.001 milhões de «O Cavaleiro das Trevas», tem apenas seis filmes à frente no box-office mundial: «Alice no País das Maravilhas» (1.025 milhões), «Piratas das Caraíbas: O Cofre do Homem Morto» (1.066 milhões), «O Senhor dos Anéis: O Regresso do Rei» (1.119 milhões), «Titanic» (1.843 milhões) e o actual grande campeão, «Avatar» (2.751 milhões).
Apesar de tudo, há que ter em conta que o preço mais elevado dos bilhetes para os filmes de projecção a três dimensões faz com que os valores nem sempre traduzam o número de espectadores que efectivamente foram ver o filme. Segundo o site Boxoffice Mojo, «Shrek 2», «À Procura de Nemo» e «O Rei Leão» ainda estão à frente em termos de bilhetes adquiridos, só para falar em obras animadas relativamente recentes. De qualquer forma, «Toy Story 3» ainda está longe de terminar o seu percurso pelas salas e fechar as contas, e, sendo que 60% do seu valor de bilheteira está a ser obtido fora dos EUA, onde o filme estreou depois, a película ainda tem muito caminho a percorrer.

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O festival On'Hipiti é uma iniciativa que visa sobretudo sensibilizar a comunidade nacional e internacional sobre a necessidade de se preservar o património mundial da humanidade que a cidade da Ilha de Moçambique é desde a declaração pela UNESCO em 1991.
A cidade da Ilha de Moçambique acolheu a sua segunda edição na Ilha de Moçambique, em Nampula, esteve repleta de gente, mostrou que veio para ficar, pois a sua popularidade atingiu níveis altos localmente como além fronteiras. Os artistas que subiram ao palco demonstraram a razão da sua escolha para abrilhantar o evento dançando e cantando suas criações culturais, que só ao amanhecer davam conta ao público de que um novo dia despontara.
Os turistas estrangeiros, idos sobretudo do continente europeu, esticaram as suas tendas em locais considerados seguros não para pernoitar, mas para descansarem depois de três noites ao longo das quais desfrutaram do sabor da dança tradicional com enfoque para o tufo e inzope, exibidas por grupos de mulheres vestidas de trajes de cores garridas tipicamentes de Nampula.
A emoção tomou níveis altos quando artistas como Victor Salimo, 11 Balas e o grupo da Casa Velha subiram ao palco. São conhecidos por interpretar temas da vida social e de aconselhamento para os jovens no sentido de ter uma postura distante do álcool e do sexo desprotegido.
Além de musica e dança, que foi o prato forte do festival promovido pela Associação dos Amigos da Ilha de Moçambique e dos pequenos operadores de hotelaria e turismo com o patrocínio da UNESCO e do ACNUR, o evento teve outros atractivos sobretudo a culinária típica daquela que foi a primeira capital do país.

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Wayne Rooney quer ganhar 14 milhões de euros brutos por ano e assim tornar-se o jogador mais bem pago do planeta, à frente de Ronaldo (13), Ibrahimovic (12), Messi (12), Eto´o (10,5) e Kaká (10), noticiou ontem o diário espanhol Marca.

O avançado inglês já informou o Manchester United e a opinião pública, anteontem, através de comunicado, que não pretende prolongar para além de 2012, ano em que expira o contrato com os red devils.

Mesmo que Alex Ferguson, o primeiro a revelar publicamente as intenções do futebolista, ainda acredite na mudança de planos de Rooney, a quem está disposto a «oferecer as melhores condições contratuais do país», a questão neste momento é saber quando acontecerá a saída do craque. Já em Janeiro, na reabertura do mercado de transferências, ou no final da época, seis meses antes de o jogador poder negociar livremente um novo acordo com outro emblema?

Em comunicado, ontem, o Man. United informou que «após várias reuniões não há novidades».

O treinador escocês do United, habituado a lidar com processos semelhantes, o último dos quais resultou na saída de Ronaldo para o Real, reuniu-se ontem com David Gill, director executivo do Man. United, decidido a terminar quanto antes um folhetim que, a arrastar-se, terá consequências graves na equipa, actual 4.ª classificada na Premiership, a cinco pontos do Chelsea.

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René Moutinho e Marcelino André António, finalistas do curso de língua portuguesa da Universidade Pedagógica de Moçambique, delegação da Beira, desertaram em trabalhos de fim de curso sobre dois romances de Adelino Timóteo: “Mulungu” e “A Virgem da Babilónia”, ambos editados pela Texto Editores.
O primeiro estudante abordou o tema “As raízes folclóricas da tradição oral e mística africanas no romance ‘Mulungo’ de Adelino Timóteo: uma atitude de preservação cultural” e o segundo dissertou sobre "O Universo Psicológico do Narrador e a Simbologia do Espaço no Romance ‘A Virgem da Babilónia’, de Adelino Timóteo”.
De acordo com a sustentação de Moutinho no trabalho que dá corpo ao seu estudo: "A realidade que nos tem motivado amiúde para o estudo do presente tema é por este constituir uma aposta para o almanaque da literatura moçambicana, uma vez que é um facto louvável dar a conhecer os aspectos culturais do povo moçambicano, a exaltação das raízes folclóricas, das cerimónias mágico – religiosas que constituem a base de formação do homem africano e moçambicano, em particular. Esse tema afigura–se–nos como uma oportunidade de conciliação com o passado histórico e retorno às raízes da tradição africana enquanto um património cultural do povo africano. O factor que constitui motivo para a presente pesquisa é a oportunidade de dar o nosso singelo contributo aos estudos das Literaturas Africanas em Língua Portuguesa e à Literatura Moçambicana em particular," tal como defendeu Moutinho.
Ele sustentou que o romance de Adelino Timóteo se nos revela como um ente cultural da sociedade africana em geral, na medida em que nos dá a conhecer aspectos peculiares do “modus vivendis” do povo africano, as suas crenças, mitos e tradição, tidas como o alicerce do “modus operandis” do poder religioso das entidades africanas e moçambicana em particular.
Nesta linha de pensamento, podemos advogar ainda que a pesquisa em torno do tema em destaque irá dar a conhecer e fazer saber as idiossincrasias particulares às sociedades africanas bem como a sua base de preservação cultural assente na tradição cultural transmitida geração após geração, aspectos estes realçados indelevelmente pelo romance “Mulungu” de Adelino Timóteo.

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O jovem economista Moçambicano e Candidato a Secretario Geral da OJM, Basílio Muhate, escalou de 14 a 16 de Outubro corrente as províncias de Manica e Maputo, no âmbito da caça ao voto para a Eleição do Secretário Geral da OJM, tendo-se mostrado muito satisfeito com o bom ambiente vivido nas Conferências da OJM a todos os níveis.

Falando aos delegados e convidados a VI Conferência Provincial da OJM de Manica, realizada no Município de Catandica, Muhate agradeceu a recepção calorosa que teve na província de Manica e desejou sucessos aos conferencistas provenientes dos 10 distritos da Província. Sublinhou a sua satisfação pelo ambiente festivo que tem encontrado nos pontos por onde tem escalado ao longo da sua auscultação aos militantes e simpatizantes da “jota”.

Na sua passagem por Chimoio, sua terra natal, Basílio Muhate, visivelmente emocionado, manteve encontros de cortesia com o Secretariado do Comité Provincial e Comité da Cidade de Chimoio do Partido Frelimo.

Na província de Maputo, mais concretamente na cidade da Matola, Basílio Muhate testemunhou o processo de eleições internas e estabeleceu contactos com delegados e convidados à Conferência Provincial.

Nos próximos dias o candidato a SG da OJM prossegue a sua auscultação aos membros da organização e a juventude Moçambicana em geral, na busca de soluções para a nova dinâmica que se pretende imprimir na Organização da Juventude Moçambicana

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A grife Victoria Secret apresentou na quarta-feira, como faz todos os anos, o seu "sutiã fantasia", incrustado de jóias, mas pela segunda vez consecutiva reduziu o preço do modelo, reflectindo as dificuldades na recuperação económica mundial.
A modelo brasileira Adriana Lima mostrou o Bombshell Fantasy Bra em Nova York. O sutiã vem com 3 mil diamantes brancos, safiras azul-claro e topázios ovais, num total de 142 quilates - e um preço de 2 milhões de dólares.
Lima, modelo-símbolo da grife, com um cachê anual de 7,5 milhões de dólares, segundo uma recente lista da Forbes, disse que esse modelo único, desenhado pela joalharia Damiani Jewellers, não se limita a ser chamativo.
"É muito confortável, muito confortável", declarou a brasileira, de 29 anos, à TV Reuters.
O sutiã de 2 milhões de dólares, com cores azul e branca inspiradas em padrões celestiais e das constelações, foi mostrado como parte do lançamento da nova colecção da Victoria Secret. Todos os anos, um modelo de luxo é apresentado para promover a nova temporada.
No ano passado, o modelo Harlequin Fantasy custava 3 milhões de dólares, e vinha com 2.350 diamantes de várias cores, num total de 150 quilates.
Nos três anos anteriores, os modelos apresentados variavam de 4,5 a 6,5 milhões de dólares.

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Gracinda Mondlane
Poetisa

Sempre que não te fazes presente

Não sou obrigada a ter-te em mente,
Como não me quero amarrar a este tortuoso amor
Mas falta-me ar quando em ti penso...
Ah...suspiros meus, suspiros perdidos;
Pensamentos meus, caminhos esquecidos;
Essa ausência insistente e espera permanente
Matam-me sempre que não te fazes presente

Recuso-me a aceitar este vazio que me impõe a vida
Não te quero perder de vista, não me dou como perdida
Sem ti por perto o mundo descolorido e enjoado
Segue-me, sem espanto me apaga
E esta inexistência infernal em mim se afoga.

Não quero fazer parte deste mundo sem ti,
O medo reina, a escuridão domina,
Os rios sem medo correm, o tempo termina,
Este sentimento puro em mim se amarra e não vai embora;
Quero-te por perto, quero-te agora,
Mas o orgulho que longe de ti me prende
Mata-me sempre que não te fazes presente.

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Ana Goetsa
Poetisa

Massinguitôo

Pequenino de pés descalços
enfrenta frio avassalador
que arrepia a pele excitado,
e rompe os ossos esfomeado

Pavores assoam pequenino encoberto
que enfrenta nudez de certo,
e experimenta o roçar do meigo vento

solitário,
entoa seu sub nutrido grito
de sonho jamais alcançado
o sonho de ter um tecto
o sonho de ter uma família

Pequenino chora lágrimas de sangue
E ninguém vê o vermelho do sangue
Pequenino clama...
Seu grito soa invisível chama
Mas ouvem-se comentários hipócritas
De gente a fingir ignorância
Massinguitôo...! Massinguitôo…!

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Estudos indicam que o cigarro provoca o enrijecimento das artérias que irrigam o pénis, o que acaba por provocar a impotência.
Os homens que fumam bastante possuem mais chances de desenvolver a doença.
Além da impotência sexual, o cigarro é um dos grandes responsáveis pela má utilização de vitaminas, o que pode acarretar uma séria de doenças carenciais. O cigarro é considerado ainda um grande causador de câncer, quer seja de pulmão tanto quanto o de boca.
Estudos mostraram que as pessoas que fumam têm duas vezes mais chances de perder os dentes do que as não fumantes.
O cigarro provocaria perda óssea nos maxilares o que consequentemente prejudicaria a sustentação dos dentes no osso.

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Você sabia que lavar os mamilos com sabonete pode ressecá-los ainda mais, provocando mais rachaduras?
Substitua o sabonete pela água que não causa nenhum problema, ou lave os mamilos com o próprio leite que vai agir como cicatrizante e hidratante da pele.
Outra dica importante é durante toda a gestação, expor os seios ao sol (entre 7 e 10 da manhã e após as 16 horas) por 15 minutos ao dia. Isso tornará a pela do local mais forte e resistente aos micro ferimentos causados pela sucção do bebé no ato da amamentação.

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A vontade de trazer a Google TV para a Europa já tinha sido manifestada pelos responsáveis pelo serviço, que apontaram 2011 como data provável, mas a chegada pode demorar mais do que o inicialmente previsto. A Sony, uma das fabricantes a produzir hardware que suporta o serviço, avisou hoje que vai vender as suas televisões com software Google no mercado europeu, mas os interessados poderão ter de esperar mais de um ano pelo lançamento.

Quem o confirmou foi um dos executivos da fabricante, a única que já apresentou televisões com suporte à Google TV, colocando à venda nos EUA televisores e leitores de Blu-ray com o software incluído.

Yoshida Ishida, principal responsável pela área de negócio de TVs da Sony, explicou que a comercialização na Europa exige uma adaptação da oferta, não sendo ainda possível adiantar datas prováveis para o lançamento, relata a Associated Press.

Quando questionado sobre se seria possível garantir que tal aconteceria ainda durante o próximo ano, o responsável afirmou que não. "Queremos começar a vender [as televisões] o tão cedo quanto possível, mas actualmente não posso adiantar uma data", afirmou o responsável, citado pela agência.

Na China a introdução das televisões com navegação na Internet assinada pela Google poderá demorar ainda mais, acrescentou o executivo, alegando dificuldades em chegar a acordo com o Governo do país.

Para além da Sony, apenas a Logitech apresentou, até à data, equipamentos destinados a dar suporte à Google TV, embora esta comercialize apenas caixas descodificadoras e acessórios destinados à navegação. A Google TV estreia nos EUA este mês.

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